quinta-feira, novembro 30, 2006
Lançamento do livro "o poema insone"
O gosto pela escrita foi desenvolvido ainda em criança, sendo sempre um prazer para o autor fazer as composições escolares. No entanto, esse gosto foi-se dissipando conforme foi avançando no seu percurso escolar, surgindo novamente em meados dos anos 90, altura em que escreveu alguns poemas, principalmente influenciado pelas escolhas musicais da época. Mas foi a partir de 2004 que Duarte Temtem começou a escrever assiduamente. Inicialmente preso aos conceitos de forma e rima, mais tarde, à medida que foi conhecendo outros autores, as preocupações formais foram sendo abandonadas.
As suas principais referências literárias são José Agostinho Baptista (principalmente a obra "Agora e na Hora da Nossa Morte"), Al Berto e Herberto Hélder.
O título "o poema insone" prende-se com o facto de Duarte Temtem escrever exclusivamente durante a noite, noites essas que geralmente se arrastam até às sete horas da manhã. A poesia deste livro está impregnada de ambiguidade de sentidos, onde predominam a melancolia e soturnidade. Esta pungência define-se por recorrentes alusões à solidão, a uma dor intensa e a uma finitude que desagua incorrigivelmente na morte.
MAGNA EDITORA (Newsletter)
Para começar trago o site do escritor Fernando Esteves Pinto que sempre me causou alguma estranheza (boa e má) . E agora andam por lá uns textos muito interessantes senão vejam:
entrevista - amante profissional (7)
Já alguma vez te sentiste atraída espiritualmente por um determinado cliente? Se sim, o que te levou a transpor os limites do corpo como objecto de prazer?
O meu limite não é o corpo. O corpo é apenas uma ligação, uma forma de vínculo carnal, uma ponte de ligação entre uma pessoa e outra enquanto são conduzidas a um momento de meditação; porque para mim o sexo é também uma forma de meditação; alguns efeitos do sexo e da meditação são muito parecidos, não estou falando de erecção ou ejaculação, mas sobre aquele efeito que o sexo produz no sentido de nos deixar longe de tudo no momento da relação sexual. Gosto de me sentir à vontade com um cliente antes do sexo, e isso não começa com o corpo, mas com a conversa, o olhar, alguma cumplicidade. O meu corpo, quando muito, é apenas o meu cartão de visitas; o motivo para os clientes voltarem a estar comigo não é apenas o meu corpo. Assim também é a minha relação com eles. Eu não aceito voltar a atender um cliente apenas em função do corpo dele, e nem mesmo aceitaria apenas em função do dinheiro. Espiritualmente já me senti atraída por muitos homens. Tenho afinidades com muitos. Sentimentalmente, ou amorosamente, envolvi-me com muitos quando comecei a prostituir-me, porque me sentia muito carente, além do facto de que queria fugir um pouco da minha realidade, ou seja, eu ia para a cama com vários homens todas as noites porque eles me escolhiam, porque eles pagavam para estarem comigo na cama, e eu precisava de estar com alguém que EU tivesse escolhido, de estar com alguém com quem EU quisesse estar. Com o tempo, deixei de ter tantos relacionamentos, porque passei a estar mais tranquila em relação ao trabalho que fazia, e por isso já não me envolvia tanto com as pessoas, ou pelo menos já não estava tão carente. Quando passei a estar mais segura, deixei de me envolver sentimentalmente com tanta facilidade, afinal eu sabia o que queria, e inclusive o que não queria; eu não queria viver paixões passageiras, por menores que sejam sempre trazem aquele momento triste do fim, da despedida; não começo uma relação pensando em acabá-la, se é assim é melhor nem começar. Eu acredito no amor. Não queria mais apenas alguns momentos, nem usar nem ser usada. Não acredito muito nisso de “tentar gostar de alguém”, ou acontece ou não acontece, por mais que o outro tenha uma lista repleta de qualidades, por mais que a lógica determine ser o mais certo. Envolvi-me com alguns clientes cuja afinidade se transformou em algo mais intenso; é mais fácil envolver-me com clientes porque para eles não preciso omitir a minha profissão, nem ser rejeitada quando contar a verdade. Hoje tenho a sorte de manter uma relação com uma pessoa que nunca foi meu cliente, mas que sabe o que faço pelo facto de termo-nos conhecido numa festa onde os seus amigos eram namorados das minhas amigas e, pelo facto de elas serem também prostitutas, eu não precisava fingir que não era, estava claro e não era necessário nem mesmo falar sobre o assunto.
quarta-feira, novembro 29, 2006
Aconselho:
terça-feira, novembro 28, 2006
1ª Entrada
segunda-feira, novembro 27, 2006
Mário Cesariny - o luto
O Presidente da República, Cavaco Silva, lamentou a morte do poeta e pintor surrealista Mário Cesariny, a quem descreve como "um dos nomes cimeiros da cultura portuguesa no século XX".
"No momento da sua morte, rendo a minha homenagem a esse grande artista que foi Mário Cesariny de Vasconcelos", sublinha ainda o Presidente, lembrando o poeta e um pintor "extraordinário".
Cavaco Silva refere que o nome e a obra de Cesariny "ficarão na memória como um testemunho da liberdade que apaixonou a sua geração e que é condição essencial de toda a obra de arte".
Espólio de Cesariny integrará Centro de Estudos do Surrealismo em Famalicão
O espólio do poeta e pintor Mário Cesariny foi doado à Fundação Cupertino de Miranda, em Famalicão, onde a autarquia prepara a construção de um Centro de Estudos do Surrealismo (CES).
Em declarações à Lusa, o presidente da Câmara de Famalicão, Armindo Costa, explicou que o CES vai ser construído de raiz, sob o projecto do arquitecto Duarte Nuno, numa "zona nobre", entre o parque urbano e o centro da cidade. "A expectativa mais optimista é a de que obra arranque até ao final deste mandato autárquico" em 2009, afirmou.
O autarca – que disse não poder calcular nesta fase o custo global da obra – admitiu que possa integrar um conjunto de equipamentos financiáveis pelo Governo, caso seja aprovada a candidatura do vizinho município de Guimarães a Capital Europeia da Cultura de 2012. Armindo Costa afirmou que o seu homólogo de Guimarães "já referiu o seu desejo de transformar a Capital Europeia da Cultura num projecto congregador das potencialidades culturais da região".
A gestão do futuro centro será feita numa parceria da Câmara Municipal e da Fundação Artur Cupertino de Miranda, à qual Mário Cesariny doou, há alguns meses, um espólio constituído por biblioteca, desenhos e pinturas. O poeta e pintor seguiu o exemplo do amigo Cruzeiro Seixas que em 1999 doara já a totalidade da sua colecção à fundação de Famalicão, com vista à construção do centro de estudos.
Para Armindo Costa, que por inerência do cargo é também dirigente da fundação, ao juntar os dois importantes espólios, Famalicão "será, doravante, incontornável para quem quiser estudar o movimento surrealista português".
O presidente da Câmara esclareceu que Cesariny não tem raízes em Famalicão, mas decidiu confiar-lhe o seu espólio porque "viu que havia na cidade vontade e garantia de que seria preservado e dinamizado".
sexta-feira, novembro 24, 2006
quinta-feira, novembro 23, 2006
Magna Editora - Lançamento de Livro
A autora, Piedade Araújo Sol, publicou os seus trabalhos nas revistas Encontro, Máxima e em vários jornais, abrangendo poesia, prosa, contos e artigos de opinião.
A sua poesia é de índole simplista, mas reflexiva; chegando a ser dramática. Predomina o enternecimento e a tendência para o oculto e para o desconhecido imaginário. É recorrente a abordagem ao tema dos amores não respondidos e traídos. A sua profunda insatisfação leva-a a uma implacável procura de um fio condutor, de uma alma gémea que não existe, a qual tenta obsessivamente encontrar em tempos passados e futuros, sobressaindo uma profunda melancolia.
Editou os seus trabalhos em várias colectâneas literárias. Em 2005 publicou o romance "Mulher misteriosa", sendo agora a sua poesia publicada pela Magna, através do livro "Ecos". ler mais
[Cedido gentilmente pelo editor]
Cinema em Évora
PROFISSÃO: REPÓRTER
Professione: reporter
de MICHELANGELO ANTONIONI
Repórter da TV britânica, David Locke está no interior de África fazendo uma reportagem sobre a guerrilha local, quando Robertson, seu vizinho de quarto no hotel, morre de enfarte. Locke assume a sua identidade, aproveitando a semelhança física que tinha com o morto e troca as fotos dos passaportes. Descobre que o sujeito era um traficante de armas quando toma posse da sua agenda e passa a assumir os seus compromissos...
1975, 120 minutos, França / Itália / EUA / Espanha
23 - 25 Novembro
Encontro Europeu de Jovens para o Cinema - Jeunes pour le Cinéma
Seminários, Debates, Projecções
org. Cineclube Prototype Video Fédération Léo Lagrange
apoio: C.M.Évora Programa Juventude IPJ
24 Novembro - Prototype Vidèo apresenta...(filmes premiados no Festival de Cinema Prototype Vidéo 2005 - Paris)
25 de Novembro - Festival Número - Projecta apresenta...
29 Novembro
AS FILHAS DO BOTÂNICO
Les Filles du Botaniste
de SIJIE DAI
Na China dos anos 80, nem todos os tabus estão levantados. Min, uma jovem órfã, parte para fazer os seus estudos na casa de um botânico de renome. Homem recatado e um pai autoritário, este professor vive sobre uma ilha que ele transformou num jardim luxuriante. Animada por poder partilhar a sua vida solitária, An, a filha do botânico, acolhe Min com entusiasmo. Muito rapidamente ficam cúmplices, as duas jovens raparigas vêem a sua amizade evoluir em direcção a uma atracção desconcertante, sensual e interdita. Incapazes de se separar, Min e An imaginam cedo um perigoso arranjo para continuarem a partilhar o mesmo tecto..
2006, 105 minutos, França / Canadá
Local: AUDITÓRIO SOROR MARIANA (Évora)
Rua Diogo Cão, 8
Fonte: http://www.auditorio.blogspot.com/
terça-feira, novembro 21, 2006
Eis o hiper -realismo - Ron Mueck
Australiano, nascido em Melbourne em 1958, Ron Mueck cresceu vendo os seus pais construírem brinquedos e desenvolveu habilidade manual e criativa. Há algum tempo que queria "trazê-lo" aqui... mas... podem procurar a sua biografia na internet caso achem interessante. Apenas tenho isto a dizer dele:
A crua mortalidade vive no seu hiper-realismo. A vulgaridade nua não tem escape na sua obra porque o corpo é O corpo.
20 Anos de Património Mundial
NOVEMBRO
23
Escultura Romana do Museu de Évora - Exposição de Arqueologia (Convento dos Remédios) - 19h
"Évora Desaparecida" - Exposição Fotográfica e Documental (Convento dos Remédios) - 19h
23 e 24
Colóquio Internacional "Évora 20 anos de Património Mundial" (Auditório CCDRA) - 09h00
24
Escultor Espiga "50 Anos de Expos Individuais" (Galeria de Exposição da Fundação Alentejo Terra Mãe) - 16h30
25
Sessão Solene comemorativa dos 20 Anos de Classificação de Évora como Património Mundial (Paços do Concelho) - 11h00
25
"O Património Mundial de Origem Portuguesa" Exposição (Fundação Gulbenkian)
25 a 2 de DEZEMBRO
Exposição de Filatelia Nacional (Palácio Dom Manuel)
27
Recital de Música Vocal pelo Quinteto Kassiopeia (Convento dos Remédios) - 21h30
30
"Flores da Planície" - Livro de Poemas e de Flores de Paulo Barriga e João Vilhena (Galeria de Exposição da Fundação Alentejo Terra-Mãe) - 16h30
Ainda a designar:
"Évora" - Quatro fotógrafos e Um Escritor: Duarte Belo, Aníbal Lemos, José M. Rodrigues, David Infante/ José Luís Peixoto - Lançamento de Livro
DEZEMBRO
1 a 9
IV Encontro de Teatro Ibérico (Teatro Municipal Garcia de Resende)
2
Mesa Redonda "Património e Cidade" (Sala 131 da Universidade de Évora) 14h30
6
Conferência no âmbito da exposição Esculturas Naturalistas - Do final do século XIX à I Grande Guerra - Cultura, Património e Formas Artísticas (Museu de Évora/ Delegação Regional de Cultura do Alentejo)
7 a 30
"Património Mundial Português" Exposição Fotográfica e Documental (Museu de Évora/ Delegação Regional de Cultura do Alentejo)
15 a 22
Bonecos de Santo Aleixo - Marionetas (Teatro Municipal Garcia de Resende)
29
Banda Filarmónica Harmonia Reguenguense e Coro (Teatro Municipal Garcia de Resende) - 21h30
JANEIRO
"O Inventário do Património do Centro Histórico" - Exposição Fotográfica e Documental (Convento dos Remédios)
"Monumentos" - Lançamento de Revista dedicada a Évora (Salão Nobre da CME)
Organização
Câmara Municipal de Évora
Contactos
Departamento do Centro Histórico, Património e Cultura
Câmara Municipal de Évora / Praça do Sertório
7000-506 Évora
T - 266 777 000/ 266 777 033
F - 266 702 950
www.cm-evora.pt
domingo, novembro 19, 2006
NUNO CERA Fantasmas - CCB
NUNO CERA Fantasmas
Comissário: Nuno Crespo
das 10h00 às 19h00. Última entrada às 18h15 |
Galeria 2/ Piso 1 do Centro de Exposições
Ao usar filme, fotografia e desenho crio o meu próprio campo de visão. Emoções e paisagens, a experiência do tempo e os lugares, a beleza, o sangue e as cidades são os locais onde estou e para os quais me estou sempre a dirigir. Nuno Cera
A exposição Fantasmas reúne, pela primeira vez no mesmo espaço, uma selecção de filmes, vídeos, fotografias e desenhos de Nuno Cera, entre os quais figuram cinco trabalhos inéditos.
A base do trabalho de Nuno Cera é a fotografia, de onde parte para uma constante procura de experiências visuais e temporais – emoções e paisagens, luz e sombra, velocidade e contemplação, pessoas, locais.
A exposição é assumida como um percurso, no qual novos e antigos trabalhos se reúnem para construir uma experiência única. O retrato de uma cidade (Berlin); experiências Com tempo e repetição [Iris (with tropicamina)]; a relação da luz com a lente da câmara e com uma floresta (Pure Light); movimentos simples e abstractos [Untitled (snow)]; uma viagem nostálgica a uma paisagem apocalíptica e negra (Dark Forces); um quasi-documentário arquitectónico sobre um edifício nazi, a memória e o espaço (The Prora Complex); um vídeo de um fantasma que se transforma em zombie, numa visão de terror, solidão e abandono (The Lost Soul), entre outros, são os trabalhos apresentados nesta exposição do artista num museu....
MAIS INFORMAÇÕES AQUI
A Improbabilidade da certeza - CCB
Marlene Freitas (1979) nasceu em Cabo Verde. Depois de obter a licenciatura da Escola Superior de Dança em Lisboa, entre 2002 e 2004 frequentou a escola P.A.R.T.S., em Bruxelas. Trabalhou com os coreógrafos António Tavares, Jean-Paul Buchieri, Francisco Camacho, Conceição Nunes, Ludger Lamers e Tânia Carvalho. Actualmente trabalha com Loic Touzé. Em 2005 apresentou Notes of a Kaspar na Box Nova. O ano passado no âmbito do curso de coreografia da Fundação Calouste Gulbenkian, apresentou Primeira Impressão.
A Improbabilidade da Certeza
BoxNova
19h00 | Sala de Ensaio
Mais Informações na página do CCB.
CICLO SCHOSTAKOVICH
Ciclo Schostakovich - 24 de Setembro a 30 de Novembro de 2006
MAIS INFORMAÇÕES AQUI
sábado, novembro 18, 2006
sexta-feira, novembro 17, 2006
Teatro
Teatro três sete 3 apresenta
Era Uma Vez um Dragão
de António Manuel Couto Viana
«Três amigos, que em tempos já muito antigos, saíram da sua terra em busca de aventura»: Catrapaz, Catrapiz e Catrapuz.
Catrapiz tenta assustar os amigos dizendo ter visto um dragão terrível na noite anterior.
Catrapaz, apesar de amedrontado, diz logo que faz o monstro em mil pedaços.
Catrapuz decide dar-lhes uma lição, batendo-os na arte do engano. Mascarando-se, desmascara as mentiras de um e a fanfarronice do outro. Tudo acaba bem, saindo a amizade dos três reforçada.
Dramaturgia e Encenacão: José Henrique Neto
De 18 de Novembro a 17 de Dezembro
Sábados 16h30 || Domingos 11h30
Espaço TapaFuros
(C.C. Belavista – Mem Martins)
espectáculo para a infância e juventude
Info: 968 291 886 || 919 053 476
Actores: João Vicente, José Redondo, Luís Lobão
Cenário: Carlos Ramos
Dragão: Nuno Theias
Apoios: Mundo da Lua, Teatro TapaFuros
terça-feira, novembro 14, 2006
crescer a morte sobre um corpo
é como uma infância
de que se desconhecem os modos
ou o lento estalar de um vidro
são como imagens as imagens
partidas esse abandono de partir
o que em água viram os olhos
por esse lençol subido de silêncio
sobe nu de tempo um homem
com mãos devagar de luz
a morte cresce com ele
é o seu corpo que poderá ser
a palavra
Pedro Sena-Lino
Descobre mais em Os Meus Livros, nº 45 ou AQUI
sexta-feira, novembro 03, 2006
ANATHEMA
5, 6, 7 e 8 de novembro de 2006
21h30 · Palco do Grande Auditório da Culturgest· Duração 1h15 · 12 Euros (Jovens até aos 30 anos: 5 Euros. Preço único)
Os STAN convidaram Peixoto a escrever ANATHEMA, o seu primeiro texto dramático, para Jolente De Keersmaeker e Tiago Rodrigues, que tem colaborado frequentemente com a companhia.
Desta vez, não foi às narrativas da infância que o autor foi buscar a sua matéria. O nó da peça é a questão do terrorismo, do medo e da violência abordada de certa forma do lado de dentro. Até onde se pode ir em defesa de um ideal? Que meios podem ser postos ao serviço de uma causa? Como responder à violência que é exercida sobre nós? São perguntas como estas que motivam os criadores deste espectáculo. Os STAN consideram ainda que não se devem contentar em montar textos do repertório, e que é essencial associarem-se, como é aqui o caso, a processos de escrita com autores contemporâneos.
tg STAN foi fundada por Jolente De Keersmaeker, Damiaan De Schrijver, Waas Gramser e Frank Vercruyssen. “tg” quer dizer “toneelspelersgezelschap” (companhia de actores) e “STAN” “Stop Thinking About Names”. Com mais de dez anos de existência, a companhia tem como princípio fundamental a responsabilidade do actor num contexto de criação colectiva. Em Portugal, desde 1997, já foram apresentados os espectáculos The Last Ones, Yesterday We Will, JDX, Point Blank, Les Antigones, Tout est calme, Questionism e Berenice (este último integrado na programação da Culturgest de 2005).
Ficha Técnica
Um espectáculo de Jolente De Keersmaeker, Tiago Rodrigues e Thomas Walgrave
Com Jolente De Keersmaeker e Tiago Rodrigues
Luz e Imagem Thomas Walgrave
Figurinos An D’Huys
Cenário Jolente De Keersmaeker, Tiago Rodrigues e Thomas Walgrave
Tradução Carlos Batista
Assistente para a versão francesa Laurence d’Hondt
Agradecimentos Martine Bom e Sien Van den Hoof
Produção tg STAN
Uma co-produção Théâtre de la Bastille, Festival de Outono em Paris, Culturgest
Agradecimento especial a Martine Bom e Sien Van den Hoof