Museu da Música até 29 de Dezembro
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O Principezinho
Classificação etária: M/6 anos
1ª Plateia - 12.50€
2ª Plateia - 10.00€
1º Balcão - 12.50€
2º Balcão - 10.00€
3º Balcão - 7.50€
Teatro Rivoli
| 223392200 | |
| Porto, Pç. D. João I | |
| Autocarros: 3, 23, 35, 52. | |
| Teatro Municipal do Porto. Dois auditórios (com lotações de 178 e 858 pessoas), um café concerto e um restaurante. |
Hugo Villier – Foi um percurso multidisciplinar, com formação na area da comunicação estratégica e comunicação multimédia, a minha principal ocupação é mesmo a publicidade, deixa-me com pouco tempo para outras actividades mas dá-me tanto tanto prazer que sem ela viveria concerteza com menos adrenalina, preciso do sal da publicidade para ter cristais à minha volta.
s.m. Quando começou a escrever?
H.V. Comecei a escrever com 13 anos, em retalhos de papel soltos, sobre a natureza e os elementos, era como...hum... com as palavras tudo é mais fácil.
s.m. “Amor Ah Tona” é o seu 1º livro de poesia, como surgiu este título? E a imagem de capa?
H.V. O titulo surgiu sob a influência do mar, manter o corpo sempre estável à superficie do mar, estar concentrado até sentir o momento certo, o impulso energético é brutal, daí mar ah tona, a paixão pela obra da Joana Vasconcelos foi surpreendentemente ah tona de um olhar, e as peças encaixaram na perfeição criando uma praia imaginária onde o coração é o sol e as palavras o mar.
s.m. Fale-nos um pouco deste livro para aguçar a curiosidade aos nossos leitores.
H.V. É um livro que transmite emoções de sufoco em forma de fogo de artifício libertando amor. É o amor e a gratidão eterna.
s.m. Qual é a sensação de ver o seu primeiro livro publicado? Trouxe mudanças? Quais as suas expectativas?
H.V.É uma sensação corrosiva (risos), mas que me deixa muito feliz e tranquilo.
As expectativas são sempre sinal de mudança, mudar é aprender de novo, re aprender, re criar, é a fenix renascida, renasce-se sempre mais forte.
s.m. Em termos literários, acredita no termo "Inspiração", no termo "Transpiração" ou na sua simbiose?
H.V. Bem...é uma fusão virtual, é como a saudade e o coração, como canta Caetano Veloso “ ...saudade até que é bom...melhor do que caminhar sozinho...”
s.m. Teve formação em Escrita Criativa? O que pensa desta disciplina?
H.V. Em publicidade a escrita criativa é permanente, é uma das disciplinas mais importantes do mundo actual, vivemos num país com uma taxa elevada de iletracia, a taxa de abandono escolar é das mais altas da europa, é importante ensinar o pensamento criativo, mas saber escrever é fundamental.
s.m. Como caracteriza o seu processo de escrita?
H.V. É um processo biológico, que é provocado muitas vezes pela heresia social e relações humanas, não diria sazonal mas é uma actividade que exige uma concentração e criatividade que não aparecem quando se quer, é mais interior, sentido.
s.m. O seu livro foi editado pela Corpos Editora. Como está a decorrer o processo?
H.V. O processo está a decorrer desde Julho deste ano, tem dado para saborear cada momento, é uma editora que tem revelado um excelente trabalho na divulgação de jovens escritores na área da prosa e poesia, é uma editora cheia de energia que agita a cultura e promove projectos que se fundem e interligam, como a musica imagem e palavras.
s.m. Trabalha na Euro RSCG desde 2001, já foi produtor do “Hora Viva” na RTP1, teve um atelier de pintura durante dois anos, e participou numa ópera no Casino Estoril. Como consegue conciliar tantas paixões diferentes e existirá uma relação com a escrita, nomeadamente com o livro de poesia que vai ser lançado dia 15?
H.V. Lembro-me desde miúdo gostar da polivalência cultural, sempre tive uma aptidão biológica para construir mundos paralelos , e com eles criar uma vibração muito própria.
Grande parte das minhas aspirações infantis têm revelado uma certeza no agora, porque as sigo passo e passo e trazem-me uma satisfação constante, a globalização revela isso mesmo abranger o mais possível, desfrutando da melhor maneira com o maximo conforto.
s.m. Que autores lê frequentemente?
H.V. Gosto de variar nos géneros e nos autores, gosto de dividir o ano por fases literárias, gosto bastante da E. Annie Proulx, tem o poder da transformação, cria imagens e bonecos lindos, as palavras valem ouro, acho-a incrível.
s.m. Qual foi, até hoje, o(s) livro(s) e/ ou autor(es) que mais o marcaram? Porquê?
H.V. Rilke e Virginia Wolf são dos autores que mais marcaram a minha experiência de vida, pela dignidade que empregam em cada palavra, viveram processos de escrita vizinhos ao amor e à psicanálise, Rilke iniciou um novo ciclo na literatura poética alemã, atraiu muitos novos escritores influenciando-os pelo seu lirismo à semelhança da V. Wolf que liderou o movimento modernista em Londres, influenciando muitos jovens escritores.
s.m. O que nos reserva para um futuro próximo, em termos de criação literária?
H.V. Amor ah tona será ouvido num formato audio cd, é um projecto criativo que irá reunir varios artistas no âmbito musical alternativo.
s.m. Que conselho daria a quem sonha melhorar o seu processo de escrita e, por fim, publicar as suas palavras?
H.V. Guardar tudo, compilar, ler e reler, dar a ler e procurar uma editora.
Para melhorar, escolher bem os autores e ler e ler.
s.m. Para finalizar esta breve entrevista informal peço-lhe que escolha um dos poemas do seu livro para que os nossos leitores tenham uma antevisão do que podem esperar ao adquirir “Amor Ah Tona” já a partir de dia 15.
A solidão lá vai no meio da escuridão efémera do destino.
Traz-me a imagem da hipérbole mais real dos meus sonhos.
A alvorada saúda-me com as gotas de orvalho que a tua boca
Docemente me oferece.
Eu levito, mas vou caminhando pelas pedras da vida à procura do pôr do sol.
E quando estou a chegar vejo sempre mil e uma montanhas
Para escalar.
As minhas mãos sangram, os pés não têm força
Mas a luta é conquista que se torna num respirar eterno.
Ouça alguns excertos do livro AQUI
O concerto é dia 16 de Dezembro domingo, e está marcado para as 21h. O objectivo é proporcionar temas de Natal para as crianças em especial e para todos os que queiram comparecer, promovendo um ambiente familiar e relaxante. O preço é 2 €, e as/os pequenas/os até aos 12 anos terão entrada livre! A pensar neles, haverão rifas por um valor simbólico, onde serão sorteados alguns prémios!
Enviado por: Nuno D'Além com Apoio do G.I.P.A.
Editado pela Corpos Editora, o preço de capa da obra será de 16 euros. A primeira compilação poética de Hugo Villier surpreende pela maturidade que revela a estreia do autor de 28 anos.
«A dor contida ou não, a alma perdida numa busca contínua do seu corpo e a violência crua e cruel do desamor fundem-se no calor que irradia a esperança gritada e na força que revela quem verdadeiramente sente o Amor ah Tona, com uma intensidade que transborda as 80 páginas do livro», revela Villier.
O interesse do tema decorre especialmente da obra de Walter Benjamin, o homem concreto que pensou o regime das imagens, da arte, da técnica, da literatura; o cinema; o das grandes cenografias públicas (as arcadas, as cidades); a ilusão (nomeadamente com as suas experiências com drogas), a modernidade, o estético e o político...
Walter Benjamin morreu na fronteira franco-espanhola, em Port Bou, depois de se juntar a um grupo de refugiados que tentam escapar à perseguição nazi. As circunstâncias e a data da sua morte não são claras. Terá acontecido quando Benjamin chega a Port Bou e é (ou supôs ter sido) ameaçado, pelos funcionários da fronteira espanhola, de ser reenviado para França onde seria entregue à Gestapo. Convencido que tinha falhado a sua tentativa de atingir Lisboa para chegar aos EUA (juntando-se a outros refugiados alemães famosos, como Adorno, Horkheimer, Schoenberg, Brecht, Thomas Mann, Kurt Weill), Benjamin, nessa noite, no Hotel De Francia, ter-se-á suicidado tomando vários comprimidos de morfina e terá falecido a 27 (ou 28) de Setembro de 1940.
O fio narrativo convocado para este projecto centra-se no essencial deste episódio: um homem (qualquer homem) foge para a liberdade, mas morre (suicida-se?) antes de o conseguir, literalmente a poucos quilómetros de ser livre, numa espécie de desistência existencial perante a possibilidade de ser entregue aos seus perseguidores:
Quase em Lisboa. Quase refugiado nos EUA. Quase livre. Uma decepção trágica da história concentrada num homem.
Seguimos o homem que protagonizou uma tal morte e que é transformado em W, personagem cujo destino o público conhece previamente. Destino que é acentuado na tragédia de um «quase», pela possibilidade não cumprida. Ora, este «quase» é, também, na leitura proposta por esta ópera, um traço biográfico da personagem real e do seu pensamento fragmentado.
Ciente da incompletude, o homem que pensou as «passagens» ficou do lado de fora da «porta», no seu «limiar», fazendo cair sobre a sua própria existência a coragem de uma hesitação.
Morreu. Abstendo o pensamento de mais pensar. Aceitando um caminho com um sentido único.
Informações e reservas
21 790 51 55
mailto:culturgest.bilheteira@cgd.pt
Bilhetes à venda
Culturgest
Fnac
Bliss
Livrarias Bulhosa
lojas Abreu
http://www.ticketline.sapo.pt/
Reservas
707 234 234
EXPOSIÇÃO e ciclo de conferências na Culturgest, Lisboa:
8 de Dezembro de 2007 a 3 de Fevereiro de 2008 · Galeria 2 CULTURGEST
Museus do Século XXI
Conceitos, projectos, edifíciosNos últimos anos, por todo o mundo têm sido construídos numerosos museus ou tem-se procedido a renovações ou expansões de outros. As tentativas de muitas instituições de integrarem a arquitectura contemporânea no programa dos seus museus coloca mais uma vez a questão sobre a forma e a função de um museu e, simultaneamente, a discussão sobre as relações entre a arquitectura (o espaço) e a arte (a exposição).
Em 2000 Suzanne Greub, directora do Art Centre Basel organizou a exposição Museus para um Novo Milénio, que até 2005 foi apresentada em 17 museus ou centros culturais por todo o mundo (incluindo o CCB, em Lisboa).
A presente exposição vem no seguimento da anterior e apresenta 27 dos mais interessantes e seminais projectos de edifícios museológicos desenhados, acabados ou em construção, entre os anos 2000 e 2014. São projectos muito diversos que revelam diferentes pontos de vista sobre o conceito de museu, o seu papel na sociedade contemporânea e as suas traduções arquitectónicas.
Os projectos são apresentados através de modelos cuidadosamente escolhidos, fotografias, simulações por computador, plantas, desenhos, animações em DVD e vídeos. O Art Centre Basel concebeu cada uma destas apresentações em estreita colaboração com o respectivo arquitecto mas consistentes com as directrizes por si definidas de modo a obter-se uma unidade e coerência expositivas.
A exposição não só procura contribuir para o debate sobre a forma exterior dos museus mas também para chamar a atenção para os diferentes programas que as instituições concebem tendo em vista a satisfação dos seus públicos.
Concepção e coordenação:
Art Centre Basel, Basel, SuíçaCiclo de conversas em torno da exposição
Ás quintas-feiras, de 3 a 31 de Janeiro de 2008O que é um museu dos (e nos) dias de hoje?
Passaram mais de dois séculos sobre a abertura dos museus como forma de disponibilizar os tesouros patrimoniais ao povo. Ultrapassada está também a ideia de museu como espaço de confinamento (Foucault) e legitimação dos objectos. Aquilo que amenizou a crítica à deificação deste espaço trouxe também a nostalgia da universalidade da arte (Michaud) e abriu espaço para a sua adaptação em hipermercado da Cultura (Baudrillard).Da negação à apologia, os artistas estabelecem hoje uma ligação consciente e voluntária, são alvo de encomendas e criam objectos especificamente para o espaço museal. É o museu um espaço expositivo neutro?
O museu tornou-se também mais próximo do visitante, conceberam-se na própria estrutura arquitectónica espaços para alimentação, compras ou investigação. É a experiência do objecto o principal motivo da visita?
Considerada um dos maiores desafios arquitectónicos, a concepção de um museu pode invocar o espaço envolvente, estar condicionada a um edifício pré-existente ou constituir oportunidade para a criação de espaços alternativos e surpreendentes merecedores de maior atenção por parte dos públicos do que o próprio conteúdo acolhido. Pode o conceito arquitectónico sobrepor-se à funcionalidade do museu?
Qual a função dos museus na actualidade? Como olhamos para eles? Como os utilizamos?
Neste ciclo, esperamos pensar estas e outras questões, na companhia de arquitectos, comissários, jornalistas, críticos e outros frequentadores de museus.3 de janeiro
Para onde vai o museu de arte contemporânea?
Raquel Henriques da Silva, João Pinharanda, Ricardo Nicolau (moderador)17 de janeiro
O museu visto por quem o desenha
Arquitectos Aires Mateus, Arquitecto Pedro Pacheco, Margarida Veiga (moderadora)24 de janeiro
Conceito arquitectónico e conceito expositivo. Harmonia ou conflito?
João Fernandes, Jean-François Chougnet, Delfim Sardo (moderador)31 de janeiro
O museu visto por quem o usa
Anísio Franco, Ana Ruivo, Sara Barriga (moderadora)* Levantamento de senha de acesso 30 minutos antes do início da sessão, no limite dos lugares disponíveis. Máximo: 2 senhas por pessoa.)
Mais Informações:
21 790 51 55
culturgest.bilheteira@cgd.ptFonte: Mailing List Culturgest
voz Mafalda Arnauth
guitarra portuguesa Paulo Parreira
guitarra clássica Luís Pontes
viola baixo Fernando Júdice
guitarra clássica Ramon Maschio
direcção artística António Miguel Guimarães
iluminação Pedro Leston e Anabela Gaspar para a Fundição
vídeo João Carrilho e Miguel Osório para Dub Vídeo Connection
som Nuno Oliveira
road manager Luís Rodrigues
Duração:120m c/intervalo | p/todos
Preços
12€ a 20€
Descontos
20% - Sócios INATEL
Bilheteira do Teatro da Trindade 3ª-feira das 14h00 às 18h00 | 4ª-feira a sábado das 14h00 às 20h00 e nos dias de espectáculo até 30 minutos depois do inicio do mesmo.
Informações | Vendas | Reservas
Teatro da Trindade Bilheteiras: 213420000 | Grupos + 10 pax: 2134205938
TicketLine 21 00 36 300 | www.ticketline.pt
FNAC | FNAC service (V. Gama) | ABREU | Ag. Alvalade
Só se aceitam reservas e levantamento de bilhetes reservados até 48 horas antes do espectáculo
Até 15 DEZ
Os Contos Fantásticos do lendário Monty Python, musicados por Luís Tinoco e narrados pelo próprio Terry Jones e por João Reis.
No T.I.O. - Teatro Independente de Oeiras está em cena uma comédia, intitulada Eclipse Lunar, no Novo Espaço – sala do T.I.O. (Sto. Amaro de Oeiras – Estrada Marginal – Edifício Parque Oceano).
“Eclipse Lunar”, uma comédia romântica de Simão Vaz Freire, com encenação de Carlos d’Almeida Ribeiro, fica em cena até 15 de Dezembro de 2007 (quintas, sextas e sábados às 21H00).
Vítor Coelho, Patrícia Adão Marques, Carlos d’ Almeida Ribeiro, Carlos Neves, Lourenço Henriques, Rita Frazão, Luís Viegas e Filipe d’ Aviz constituem o elenco.
Sinopse
A peça gira em torno de uma paixão antiga de Eduarda pelo padre Raimundo, o melhor amigo do seu marido, Rogério. Eduarda e Rogério dão um jantar em sua casa, para o qual convidam Raimundo e Ricardo, o cirurgião plástico da moda - amigo do casal - e que aproveita a ocasião para apresentar a sua mais recente conquista, Vanessa, manequim vá-se lá saber de quê… Mais tarde chega também Álvaro, irmão de Rogério que traz consigo um “amigo”, o Nino, que representa um jovem atormentado pela infância que tanto refere. Para destabilizar todos os momentos, temos a presença do brilhante pai de Rogério, o Cristóvão que com as suas falhas de memória e com a sua falta de sentido de oportunidade vai dizendo duras verdades que, apesar de representarem a sua senilidade, provocam grandes momentos de riso.
No meio de acontecimentos e peripécias engraçadas, vamos descobrindo a verdadeira história de cada um. Tecnicamente, são duas horas de boa disposição e muitas gargalhadas!
Ficha técnica
Autor: Simão Vaz Freire
Encenação: Carlos d’ Almeida Ribeiro
Actores: Vítor Coelho; Patrícia Adão Marques; Carlos d’ Almeida Ribeiro; Carlos Neves;
Lourenço Henriques; Rita Frazão; Luís Viegas e Filipe d’ Aviz
Cenografia: Carlos d’ Almeida Ribeiro
Recolha de musica: Vítor Coelho
Carlos Neves
Carlos d’ Almeida Ribeiro
Assist. encenação: Sofia Sá Silva
Desenho de luz: Pedro Pinto
Criação de imagem: Pedro Rosa
Operador luz e som: António Mamede
Produção: Pancada–produção de espectáculos/T.I.O.–Teatro Independente de Oeiras
Outras informações:
Em cena: até 15 de Dezembro de 2007, salvo continuação do espectáculo em cartaz
Dias de espectáculo: quintas, sextas e sábados às 21.30 horas
Preço dos bilhetes: 12,50 euros
Descontos: Jovens até 25 anos 10,00 euros
Pessoas com + de 65 anos 10,00 euros
Horário da bilheteira: das 20.00 às 21.30 horas nos dias do espectáculo
Locais de venda de bilhetes: Ticket Line; net; Fnac; Blisert; Worten; bilheteira do teatro
Reservas: Ticket line
Facilidades do teatro: Bar e bengaleiro
Classificação da peça: Maiores de 12 anos
Contactos: 213 020 003
(em frente aos Correios do Poço do Bispo).
Projecto Cultural – Círculo Literário do Algarve
Programa:
- Apresentação da revista de literatura Sulscrito, com a presença de alguns
autores/colaboradores.
- Apresentação da colecção de poesia Palavra Ibérica.
- Apresentação da 3ª edição do encontro de autores Hispano-Lusos Palavra ibérica (Punta Umbría-Huelva, 2008).
- Apresentação do projecto cultural ALIANÇA CULTURAL – Faro. (Literatura, Artes Plásticas, Património, Música).
- Apresentação de um jovem poeta de Faro, recentemente publicado.
Sulscrito:
Fernando Esteves Pinto
João Bentes
Pedro Afonso
Tiago Nené
Editor:
Luís Filipe Cristóvão (Livrododia Editora)
Aliança Cultural:
José Bívar
Adão Contreiras
Rui Dias Simão
a CulturSintra apresenta,
Estórias Aluadas
pelo Teatro TapaFuros
a partir dos textos de José António Guille, George Till, Luísa Barreto,
Maria Almira Medina, Rui Mário
encenação: Rui Mário
música original: Pedro Hilário
interpretação: José Redondo,
Rute Lizardo, Samuel Saraiva
Oficina das Artes – Quinta da Regaleira - Sintra
de 24 de Novembro a 27 de Abril
sáb: 16h | dom: 11h30
dias úteis disponível para escolas e grupos organizados
espectáculo aconselhado para maiores de 6 anos
A Lua gosta de segredar essas estórias, gosta de nos fazer sonhar, viajar por mundos nunca vistos. Se escutarmos com atenção, ouvimos uma canção que embala, que nos faz voar e rir! E viajamos para uma feira cheia de algodão doce e porquinhos de barro… Escutamos fadas a tilintar, escondidas em grutas que brilham! Descobrimos que as árvores falam e têm lições para nos ensinar… Dançamos com Columbina e comemos pão com Lua. Caminhamos pelas florestas e conversamos com as formigas, muito amigas…
Duração: 60 m (aproximadamente)
espectáculo aconselhado para maiores de 6 anos
Reservas: 219 106 650, 707 234 234
Bilhetes à venda: Quinta da Regaleira, Fnac, Bliss, Livrarias Bulhosa, Lojas Abreu
www.ticketline.pt, www.plateia.iol.pt
Nippon Koma | Mostra de Cinema Japonês na Culturgest
Data: de 3 a 8 de Dezembro
Local: Culturgest
Endereço: Edifício Sede da Caixa Geral de Depósitos | Rua Arco do Cego | 1000-300 Lisboa
Informações: 21 790 51 55 | culturgest.bilheteira@cgd.pt
Programa:
Segunda 3
18h30
Paprika, de Kon Satoshi, 2006, 90’ Animação
21h30
Minamata, Victims and Their World, de Noriaki Tsuchimoto, 1971, 167’ Documentário
Terça 4
18h30
Cinema is about documenting lives: the life and works of Noriaki Tsuchimoto,
de Fujiwara Toshi, 2007, 94’ Documentário
21h30
Negadon: The Monster from Mars (2005), de Awazu Jun
5 Centimeters per Second (2007), de Shinkai Makoto, 113’ Animação
Quarta 5
18h30
Tokyo Loop, de Vários, 2006, 75’ Animação
21h30
Campaign, de Soda Kazuhiro, 2007, 120’ Documentário
Quinta 6
18h30
Yokohama Mary, de Nakamura Takayuki, 2006 92’ Documentário
21h30
Ghost In The Shell – Stand Alone Complex Volume 1, de Kamiyama Kenji, 2004-2005 120’ Animação
Sexta 7
18h30
New Hal&Bons, de Miki Shunichiro, Ishimine Hajime e Ishii Katsuhito, 2006 44’ Animação
21h30
Rokkasho Rhapsody, de Kamanaka Hitomi, 2006 119’ Documentário
Sábado 8
18h30
Sea Roar (1988), Worm Story (1989), Personal City (1990), Haruko Adventure (1991), e Box Age (1992), de Kurosaka Keita 108’ Animação
21h30
Tekkon Kinkreet, de Michael Árias, 2006 111’ Animação
"Winding Views" - Exposição de pinturas e gravuras por Mami Higuchi e Noriko Fuse
Duas artistas japonesas, vivendo e trabalhando na Europa, reflectem nas suas obras as suas apuradas sensibilidades perante as respectivas realidades.
Data: 17 de Novembro a 29 de Dezembro (excepto Domingos, 2ªs e feriados), das 15h00 às 19h00
Local: Esteta 7 (Espaço Mustang)
Endereço: R. Miguel Bombarda, 572 - 4050-379 PORTO
Contacto: Tel: (+351)917386536 | Email: esteta7@gmail.com | http://www.estetagaleria.com
Entrada Livre
Link: http://www.pt.emb-japan.go.jp/
Exmos Srs.
Vimos por este meio dar a conhecer o lançamento de uma nova iniciativa de edição de ficção em língua portuguesa.
A organização e selecção é de Jorge Candeias e Luís Filipe Silva, e a edição final de Luís Filipe Silva.
POR UNIVERSOS NUNCA DANTES NAVEGADOS
Antologia da Nova Literatura Fantástica em Língua Portuguesa
262 páginas
ISBN: 978-989-20-0887-5
http://Universos.Tecnofantasia.comCaso pretenda obter mais informações sobre o projecto, sobre a literatura fantástica em língua portuguesa, ou solicitar um exemplar para efeitos de apreciação e crítica, agradecemos que entre em contacto connosco através do email antologia@tecnofantasia.com
Obrigado pela vossa atenção.
Melhores cumprimentos
Luís Filipe Silva
Editor e autor: www.TecnoFantasia.com
Dezembro de 2007
Em Cena: |
Boneca |
Sala Estúdio |
Até 16 de Dez 2007 |
a partir de “Uma Casa de Bonecas” de Henrik Ibsen encenação Nuno Cardoso [+info] [Reservar] [Comprar Online] |
A Última ceia ou sobre o cerejal |
Teatro da Politécnica |
Até 18 de Dez 2007 |
a partir de “O Cerejal” de Anton Tchekov encenação Mónica Calle [+info] |
Sonho de uma noite de verão |
Sala Garrett |
Até 30 de Dez 2007 |
[+info] [Reservar] [Comprar Online] |
Sweeney Todd |
Sala Azul do Teatro Aberto |
Até 31 de Dez 2007 |
O Terrível Barbeiro de Fleet Street de Stephen Sondheim encenação João Lourenço [+info] [Comprar Online] |
Darwin no Jardim |
Teatro da Politécnica (Jardim Botânico) |
Até 31 de Dez 2007 |
concepção Laura Nardi [+info] |
O Que Sabemos (Conferência de R. Feynman) |
Museu de Ciência |
Até 03 de Fev 2008 |
a partir de QED de Peter Parnel encenação Amândio Pinheiro [+info] |
Memorial do Convento |
Capela do Campo Santo, no Palácio Nacional de Mafra |
Até 08 de Dez 2007 |
texto “Memorial do Convento” de José Saramago adaptação dramatúrgica de Filomena Oliveira e Miguel Real encenação Filomena Oliveira [+info] |
Preço único 4€
Uma peça de Beatriz Cantinho e Valério Romão
Valério Romão
Coreografia e dramaturgia BEATRIZ CANTINHO & VALÉRIO ROMÃO
Textos VALÉRIO ROMÃO
Interpretação BEATRIZ CANTINHO
Luz JOSÉ RODRIGUES
Artistas convidados/banda MÓNICA COTREANO & PEDRO GONÇALVES
Produção BEATRIZ CANTINHO
THOMAS BERNHARD UND SEINE LEBENMENSCHEN
Organizada pela Fundação Privada Thomas Bernhard, a exposição dá a conhecer aspectos da vida e da criação do escritor austríaco.
DE SEGUNDA A SEXTA DAS 14H ÀS 18H
SÁBADOS, DOMINGOS E FERIADOS DAS 14H ÀS 20H
ENTRADA LIVRE
“Acredito que há pessoas decisivas para toda a gente. Tive duas na minha vida. O meu avô materno e alguém que conheci um ano antes da morte da minha mãe. Foi uma relação que durou mais de trinta e cinco anos.”
Em conversa com Asta Scheib, Thomas Bernhard falava assim das pessoas importantes da sua vida, tema que dá o mote para a exposição apresentada na Galeria Mário Cesariny. Constituída por várias fotografias, cartas de família e textos originais assinados pelo punho do autor de Antigos Mestres, a exposição leva-nos ao lado mais íntimo e familiar do escritor austríaco.