Centena e meia de obras de artistas plásticos, onde sobressai o catalão Joan Miró, integram uma exposição internacional de surrealismo que a Câmara de Coimbra realiza de 3 de Maio a 28 de Julho de 2008.
"O Reverso do Olhar - exposição internacional de Surrealismo" prestará também homenagem aos portugueses que integraram este movimento fundado nos anos 20 do século XX pelo poeta francês André Breton, que tem como figuras cimeiras Cruzeiro Seixas e Mário Cesariny, este último falecido há já um ano.
O surrealismo nas artes plásticas portuguesas estará ainda representado através das obras de Abrunheiro, Alfredo Cruz, Isabel Meyrelles, Santiago Ribeiro, Miguel de Carvalho, Raul Perez, António Pimentel e Carlos Calvet.
A mostra será exibida em três galerias de exposições do município no Museu da Cidade de Coimbra, no Edifício Chiado, e em duas da Casa Municipal da Cultura.Nesta exposição serão apresentadas obras de vários artistas contemporâneos pertencentes a este movimento, do Brasil, Santiago do Chile, Argentina, República Dominicana, México, EUA, Canadá, França, Holanda, Reino Unido, República Checa, Turquia, Grécia, entre outros países.
Filipe Carvalho, do Departamento de Cultura da Câmara de Coimbra, adiantou à agência Lusa que decorrem contactos com a filha de André Breton, Aube Elléouet-Breton, para estar representada na exposição com trabalhos seus, e para disponibilizar também alguns do seu pai, o fundador do movimento.
Actualmente o movimento surrealista mundial, de um modo geral, está organizado em pequenos grupos, ou "células", que vêm organizando eventos individuais e colectivos, nomeadamente exposições, evocações ou homenagens. Uma das formas de divulgação mais ampla das suas actividades é através de revistas independentes dessas células, de que são exemplo "Tortue Lievre", "Infosurr", "Pleine Marge", "Superieur Inconnu", "Brumes Blondes" ou "Styx".
Fonte: Jornal de Notícias
"O Reverso do Olhar - exposição internacional de Surrealismo" prestará também homenagem aos portugueses que integraram este movimento fundado nos anos 20 do século XX pelo poeta francês André Breton, que tem como figuras cimeiras Cruzeiro Seixas e Mário Cesariny, este último falecido há já um ano.
O surrealismo nas artes plásticas portuguesas estará ainda representado através das obras de Abrunheiro, Alfredo Cruz, Isabel Meyrelles, Santiago Ribeiro, Miguel de Carvalho, Raul Perez, António Pimentel e Carlos Calvet.
A mostra será exibida em três galerias de exposições do município no Museu da Cidade de Coimbra, no Edifício Chiado, e em duas da Casa Municipal da Cultura.Nesta exposição serão apresentadas obras de vários artistas contemporâneos pertencentes a este movimento, do Brasil, Santiago do Chile, Argentina, República Dominicana, México, EUA, Canadá, França, Holanda, Reino Unido, República Checa, Turquia, Grécia, entre outros países.
Filipe Carvalho, do Departamento de Cultura da Câmara de Coimbra, adiantou à agência Lusa que decorrem contactos com a filha de André Breton, Aube Elléouet-Breton, para estar representada na exposição com trabalhos seus, e para disponibilizar também alguns do seu pai, o fundador do movimento.
Actualmente o movimento surrealista mundial, de um modo geral, está organizado em pequenos grupos, ou "células", que vêm organizando eventos individuais e colectivos, nomeadamente exposições, evocações ou homenagens. Uma das formas de divulgação mais ampla das suas actividades é através de revistas independentes dessas células, de que são exemplo "Tortue Lievre", "Infosurr", "Pleine Marge", "Superieur Inconnu", "Brumes Blondes" ou "Styx".
Fonte: Jornal de Notícias