RIR TENDO CONSCIÊNCIA DA TRAGÉDIA
a partir do Universo de Mário Cesariny
20 a 29 de Março
SEX.SAB.DOM.22H
CASA CONVENIENTE
Rua Nova do Carvalho, 11 - Cais do Sodré
Info e Reservas: 962 352 058 / 917 054 550
Bilhete: 6 €
E SE DE REPENTE DISSÉSSEMOS TUDO AQUILO QUE QUISÉSSEMOS?
NO CAOS OS CORPOS DESMANCHAM-SE, DISPARAM TUDO AQUILO QUE JÁ NÃO CONSEGUEM GUARDAR, EXPÕEM-SE ENTRE A IRONIA E O ESPAÇO SEM REDE.
O QUE É QUE FICA? EM VOLTA DESTA PERGUNTA CONSTRUÍMOS POSSIBILIDADES E NÃO RESPOSTAS.
ÁS VEZES DAMOS POR NÓS A RIR DE UM CORPO CANSADO. NÃO. NÃO QUEREMOS SINTETIZAR O CESARINY. NÃO QUEREMOS UM ELOGIO AO MORTO. NÃO QUEREMOS SER DIDÁTICOS. QUEREMOS APENAS UM ENCONTRO INESQUECÍVEL QUE SE PRETENDE FUGAZ E INTENSO. É UM ESPECTÁCULO PARA INOCENTES E CULPADOS, PARA PARVOS E INTELIGENTES. É UMA DANÇA COM UM DELÍRIO CHAMADO CESARINY.
Criação e Interpretação | Catarina dos Santos, Miguel Raposo, Lydie Bárbara, Patrícia Couveiro, Rodolfo Teixeira, Sofia Dinger, Sónia Balacó, Tiago Vieira
Atracção Internacional | Carlos Justo
Participação Especial | David Almeida
Música ao vivo | Miguel Raposo
Produção | Há.que.dizê.lo
Há.que.dizê.lo
Rodolfo Teixeira
[+351 96 235 20 58]
www.haquedizelo.blogspot.com
Há.que.dizê.lo
A associação cultural há.que.dizê.lo surge em 2006 por iniciativa de seis jovens cujos percursos se cruzaram no grupo de teatro 2º a Circular/Tearte (Escola Superior de Comunicação Social). Com formações diferentes (audiovisual, publicidade, jornalismo, teatro, artes do espectáculo) une estes jovens a vontade de criar, experimentar e agir em nome da liberdade de expressão.
No 2º a Circular participaram em:
Quando o jantar bate à porta, em Maio de 2004, no Café Teatro Santiago Alquimista e no Teatro Municipal Maria Matos no âmbito do FATAL 2004 (Festival Anual de Teatro Académico de Lisboa)
No Exercício-espectáculo, Seremos todos gemas?, a partir de Monty Pyton com a direcção de Ricardo Gageiro e em cena no Cine-Teatro da Covilhã, Teatro Estúdio Mário Viegas e Sociedade de Instrução Guilherme Coussoul (no âmbito da Semana da Juventude organizada pela Câmara Municipal de Lisboa)
No espectáculo (A)Tentados de Martin Crimp, com a direcção de Ricardo Gageiro, em Maio de 2005. Em cena do Centro Cultural Fraciscanos, no Teatro da Politécnica, inserido no FATAL 05 e na 7ª Mostra-te no Teatro Taborda.
Em Maio de 2007 no espectáculo Instantâneos da Morte, uma criação colectiva com encenação da actriz e encenadora Joana Craveiro no Pavilhão 27 do Hospital Júlio de Matos e âmbito do FATAL 07 no Teatro da Politécnica.
A associação cultural há.que.dizê.lo surge em 2006 por iniciativa de seis jovens cujos percursos se cruzaram no grupo de teatro 2º a Circular/Tearte (Escola Superior de Comunicação Social). Com formações diferentes (audiovisual, publicidade, jornalismo, teatro, artes do espectáculo) une estes jovens a vontade de criar, experimentar e agir em nome da liberdade de expressão.
No 2º a Circular participaram em:
Quando o jantar bate à porta, em Maio de 2004, no Café Teatro Santiago Alquimista e no Teatro Municipal Maria Matos no âmbito do FATAL 2004 (Festival Anual de Teatro Académico de Lisboa)
No Exercício-espectáculo, Seremos todos gemas?, a partir de Monty Pyton com a direcção de Ricardo Gageiro e em cena no Cine-Teatro da Covilhã, Teatro Estúdio Mário Viegas e Sociedade de Instrução Guilherme Coussoul (no âmbito da Semana da Juventude organizada pela Câmara Municipal de Lisboa)
No espectáculo (A)Tentados de Martin Crimp, com a direcção de Ricardo Gageiro, em Maio de 2005. Em cena do Centro Cultural Fraciscanos, no Teatro da Politécnica, inserido no FATAL 05 e na 7ª Mostra-te no Teatro Taborda.
Em Maio de 2007 no espectáculo Instantâneos da Morte, uma criação colectiva com encenação da actriz e encenadora Joana Craveiro no Pavilhão 27 do Hospital Júlio de Matos e âmbito do FATAL 07 no Teatro da Politécnica.
A primeira produção do há.que.dizê.lo surgiu em Janeiro de 2006 com Skazinho, que consistiu num vídeo de homenagem a um músico português, Alex Figueira, fundador da banda Contratempos, que foi morar para Amsterdão, trabalhar numa editora World Music e tirar um mestrado em estudos de cânticos africanos. No mesmo mês o grupo participou no workshop Na Rua, ministrado por Miguel Moreira do Teatro Útero, que culminou com uma performance individual de cada um dos elementos do grupo.
A primeira apresentação pública oficial do grupo surge em Março de 2006, no âmbito da semana da juventude de Lisboa com Manifesto, uma desculpa para dormir na casa dos outros, que teve lugar no 3rceiro andar do Chiado.
Em Outubro de 2006 o grupo fez a primeira apresentação na Mostra de Teatro Mostra-Te com o exercício Work in Progress - Cesariny ou o Cavaleiro Andante, que consistiu na apresentação ao público da primeira fase do processo de construção do espectáculo Rir Tendo Consciência da Tragédia a partir do universo de Mário Cesariny. Este espectáculo estreou em Maio de 2008, na Casa Conveniente.
A primeira apresentação pública oficial do grupo surge em Março de 2006, no âmbito da semana da juventude de Lisboa com Manifesto, uma desculpa para dormir na casa dos outros, que teve lugar no 3rceiro andar do Chiado.
Em Outubro de 2006 o grupo fez a primeira apresentação na Mostra de Teatro Mostra-Te com o exercício Work in Progress - Cesariny ou o Cavaleiro Andante, que consistiu na apresentação ao público da primeira fase do processo de construção do espectáculo Rir Tendo Consciência da Tragédia a partir do universo de Mário Cesariny. Este espectáculo estreou em Maio de 2008, na Casa Conveniente.
Alexandra Gaspar
Produção executiva
Tel: (+351) 96 3511971
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Casa Conveniente
Direcção artística: Mónica Calle
Rua Nova do Carvalho, n.º 11
(ao Cais do Sodré)
1200-291 Lisboa