segunda-feira, dezembro 26, 2005
PASSAGEM DE ANO, em Évora
sexta-feira, dezembro 23, 2005
Estreia da Semana
A Estreia da Semana, Tim Burton regressa à animação depois de em 1993 ter escrito e produzido The Nightmare Before Christmas, com o já aclamado pela crítica Corpse Bride. Um ano em grande para Tim Burton e para os fãs do cineasta que viram estrear em 2005 nada mais nada menos do que dois filmes, este que estreia esta semana e Charlie and the Chocolate Factory. A Noiva Cadáver (título português) conta a história de Victor, um rapaz tímido (Johnny Depp) que se vê obrigado pela família a casar com a jovem Victoria (Helena Bonham Carter), no entanto contra todas as expectativas o casal acaba por se apaixonar. Nervoso, na véspera do casamento, embrenha-se então na floresta enquanto vai ensaiando os votos e, quando já sabe tudo de cor, enfia a aliança numa raiz de árvore. É então que uma bela noiva cadáver surge da terra e arrasta Victor para a Terra dos Mortos. Uma história que parece ter todos os ingredientes para permitir a Tim Burton dar largas à sua imaginação e criar um filme que se espera memorável (é o mínimo que podemos esperar sempre de Tim Burton). Realce também para a técnica de animação utilizada em Corpse Bride numa altura em que se assiste ao reinado da animação digital iniciado pelo estúdios Pixar, Tim Burton opta por uma técnica bem mais tradicional (bem como moroso e dispendioso), a stop-motion ou animação de volumes. Aliás não deixa de ser curioso que este ano os filmes de animação que maiores elogios da crítica receberam tenham sido Wallace and Gromit in the Curse of the Were-Rabbit e Corpse Bride. A não perder!
A Caixa de Música de Pandora
quinta-feira, dezembro 22, 2005
FELIZ NATAL E UM ANO NOVO MARAVILHOSO!
terça-feira, dezembro 20, 2005
Link: http://www.mafaldarnauth.com/
Em 1997, em Paris, está presente num Encontro Internacional de Poesia onde interpreta vários temas de Camões, Fernando Pessoa e Pedro Homem de Mello. No mesmo ano desloca-se a Londres actuando ao lado de Argentina Santos e Carlos Zel. Ainda em 1997 está presente em Frankfurt, juntamente com Helder Moutinho, numa Semana dedicada a Portugal e organizada pela Associação Cultural Portugal-Frankfurt . Em 1998 desloca-se a Paris para um concerto em directo para a Rádio Alfa. Destaque para a presença na Expo-98 em diversas actuações - no Palco do Fado durante a primeira Semana de Fado, no Palco do Jazz em dois espectáculos integrados no projecto "Novas Vozes de Um Fado Antigo" e no mesmo palco mais duas actuações no projecto "De San Telmo à Mouraria - Fado e Tango". Ainda em 1998 participa no Tanz & FolkFest Rudolstadt, o maior Festival que se realiza na Alemanha dedicado às Músicas do Mundo, representando o fado juntamente com Helder Moutinho. Participa ainda neste ano de 98, em Innsbruck (Áustria), no Festival "Voices" integrando o projecto da Ocarina "Duas gerações a cantar o Fado" ao lado de Maria Amélia Proença. 1999 - Com aquele projecto da Ocarina esteve presente em 5 concertos, de par com Maria Amélia Proença, em Bremen (Alemanha) no passado mês de Março, no Festival Women in (E)motion. Mafalda está hoje a afirmar-se como uma das mais sólidas e promissoras vozes do fado recebendo muitos convites para espectáculos no país e no estrangeiro. Para este ano que decorre, tem já agendados concertos para a Alemanha, Espanha e Holanda.
Prémio Pessoa para Luís Miguel Cintra
Luís Miguel Cintra, 56 anos, «tem construído ao longo de mais de três décadas um percurso exemplar tanto como actor, como nos planos da dramaturgia e da encenação», considerou o júri, justificando assim a entrega do Prémio Pessoa, esta sexta-feira, ao actor e encenador.O galardão, instituído em 1987 pelo semanário Expresso e a empresa Unysis, já distinguiu até hoje 21 personalidades portuguesas com «intervenção relevante» na vida cientifica, artística e literária do país, entre as quais o historiador José Mattoso, o neurocirurgião João Lobo Antunes, o escritor José Cardoso Pires, a pianista Maria João Pires e a pintora Menez.Luís Miguel Cintra, Prémio Pessoa 2005, considerou o galardão «lisonjeiro para o Teatro», mas também «incómodo» por considerar o seu trabalho «uma arte colectiva». «O que eu faço é fruto do trabalho de muitas pessoas», comentou.O presidente da Republica, Jorge Sampaio, considerou o prémio «justo», afirmando que Luís Miguel Cintra «muito tem prestigiado o teatro e a cultura» portugueses. Manoel de Oliveira, o realizador que mais vezes dirigiu Luís Miguel Cintra no cinema, considerou Luís Miguel Cintra «um actor de excepção», enquanto o encenador João Mota também considerou a distinção «merecida» e o dramaturgo Luís Francisco Rebello qualificou Luís Miguel Cintra como «o maior actor português vivo».O realizador Paulo Rocha disse que o galardoado «é um monumento» que e «é difícil alguma vez voltar a haver alguém como ele».
domingo, dezembro 18, 2005
Lançamento do Livro POEMA SEIS
quarta-feira, dezembro 14, 2005
Quiz
Há luz sem lume aceso
Mas sem amar o calor
À flor de um fogo preso
À luz do meu claro amor
Há madressilvas aos pés
E águas lavam o rosto
A morte é uma maré
Olho o teu amado corpo
Será sempre a subir
Ao cimo de ti
Só para te sentir
Será no alto de mim
Que um corpo só
Exalta o seu fim
Não foram poemas nem rosas
Que colheste no meu colo
Foram cardos foram prosas
Arrancados ao meu solo
Oi que ainda me queres
No amor que ainda fazemos
Dá-me um sinal se puderes
Sejamos amantes supremos
Será sempre a subir
Ao cimo de ti
Só para te sentir
Será no alto de mim
Que um corpo só
Exalta o seu fim. . .
(adoro esta música, até há pessoas que insistem em afirmar que já a cantei numa dessas noites de karaoké, mas creio que são só rumores!)
Dúvidas literárias
Certezas de momento só a leitura em avulso e salteada das Crónicas de Lobo Antunes. O homem é genial!
Recital de Natal | Canções de Natal e Espirituais Negros - CCB
Para quem gosta do Natal mas gosta, sobretudo, de ouvir a Beleza.
Soprano Ana Paula Russo
Guitarra Carlos Gutkin
Iniciativa:Antena 2 / RDP
16 Dezembro 2005 às 19h
Pequeno Auditório
Duração:75 minutos c/intervalo
O guitarrista espanhol de origem argentina, Carlos Gutkin, estudou em Cuba e no Real Conservatório de Madrid, sendo anualmente convidado para inúmeros festivais incluindo a “Cimeira Mundial do Tango”. Um recital transmitido pela Antena 2 com o apoio do Centro Colombo.'
segunda-feira, dezembro 12, 2005
sábado, dezembro 10, 2005
Biografia sem Dentes
Prémio Nobel da Literatura - Harold Pinter
Link:haroldpinter.
Os....... Gato Fedorento!!!!!
http://xl.sapo.pt/radical.html
Pois então...
Gato Fedorento é o título de um programa humorístico português emitido pela estação de televisão Sic Radical que atingiu em pouco tempo uma grande popularidade. Este programa é composto por sketches criados e interpretados pelos quatro autores do programa: Tiago Dores, Miguel Góis, Ricardo de Araújo Pereira e Zé Diogo Quintela.
O sucesso do humor do Gato Fedorento reside no facto de ser um humor inteligente, sem medo de remeter para referências eruditas, que recusa o uso de vulgaridades, e que não menciona directamente acontecimentos ou personagens reais. As suas principais influências são Monty Python, Woody Allen, Herman José, Jerry Seinfeld, Larry David, etc.
O Gato Fedorento teve já duas séries: a Série Fonseca e a Série Meireles. O nome deriva do facto de todas as personagens se chamarem Fonseca (Tiago Fonseca, Ermelinda Fonseca, Aurélio Fonseca, etc.) ou Meireles (Raúl Meireles, Nicolai Meireles, Adolfo Meireles, etc.). A exibição da terceira série (Série Barbosa) foi cancelada no final do Verão de 2005 devido a divergências com a direcção da SIC. Recentemente, foi tornado público o acordo do grupo com a RTP, válido para os próximos dois anos.
História
A história do Gato Fedorento começou em Abril de 2003, quando os quatro autores, todos argumentistas nas Produções Fictícias, se juntaram para criar um blog da Internet (ainda activo, se bem que com actualização muito esporádica). Na hora de escolher o nome para o blog, decidiram dar o nome de uma música da série americana Friends, intitulada "Smelly Cat", gato fedorento em português.
Após algum tempo, Ricardo de Araújo Pereira e Zé Diogo Quintela foram convidados para fazerem sketches humorísticos no programa da SIC Radical "O Perfeito Anormal". Sketches como "Filme Indiano" e "Chupistas" ficaram rapidamente conhecidos.
Isto levou Francisco Penim, director da SIC Radical, a propor-lhes um programa independente. A estes dois juntaram-se Tiago Dores e Miguel Góis, que já participavam no blog, tendo começado assim o programa.
Por altura do Natal de 2004 foi lançado um DVD com todos os sketches da Série Fonseca, que se tornou o nº1 no top nacional de DVD's.
Actualmente os quatro autores fazem espectáculos ao vivo nos quais representam alguns dos sketches mais famosos da série; foram realizados espectáculos no Teatro Tivoli (Lisboa), no Coliseu do Porto, e um pouco por todo o país, todos com casa cheia.
No dia 2 de Maio de 2005, teve início a nova série do gato fedorento, denominada Série Barbosa.
Também em Maio, saiu pela editora Cotovia o livro "Gato Fedorento: o blog", onde se recolhe grande parte dos 'posts' do blog original.
No final do verão de 2005 o quarteto fedorento abandona a SIC por desavenças com a direcção da SIC generalista, após a exibição de alguns programas da serie Meireles sem a sua autorização.
Em Novembro de 2005 foi lançado um segundo DVD, contendo todos os sketches da série Meireles.
Em Dezembro de 2005 a equipa do Gato Fedorento assinou um contrato de dois anos com a RTP.
Sketches famosos
"O homem a quem parece que aconteceu não sei o quê"
"O papel. Qual papel?"
"Filme Indiano"
"Chupistas"
"Claque de seminaristas"
"General, comentador político e gajo de Alfama"
"Um quilinho de kunami"
"Senhor Tobias"
"Lusco-fusco"
"O que tu queres sei eu"
"O homem que não consegue manter uma distância socialmente aceitável"
Socorri-me da Wikipédia!
quinta-feira, dezembro 08, 2005
TAKASHI MURAKAMI
" O problema da minha geração é criar produtos originais, sem dependência conceptual, por conhecermos as diferenças entre a dinâmica da arte conteporânea no Ocidente e a forma como as coisas funcionam no Japão."
Takashi Murakami, nasceu em Tokyo, em 1962, e reparte a sua vida e trabalho entre Tokyo e New York
T.Murakami expressa-se numa fusão entre a Pop Art americana, com referências a Andy Warhol e Jeff Koons e a pintura japonesa, da expressão clássica até ao universo Manga, usando uma expressão contemporânea.
Manifestando sempre a intenção de realçar a originalidade da arte japonesa, Murakami, usa a aparente superficialidade Pop, de produtos e símbolos da sociedade de consumo, com um conceito Avant Garde, revelando deliberadamente os fantasmas e expectativas, por vezes, visionárias, da cultura japonesa ocidentalizada. Entre um universo aparentemente infantil e um pós-modernismo, americano, adulto e agressivo, uma certa loucura apresenta-se com uma plasticidade única.
Link
http://www.takashimurakami.com/
Silêncio a Solo
Nesta sua aventura musical a solo, David Fonseca assumiu a solidão e fez tudo sozinho, músicas, arranjos e as letras: "Fiz mesmo tudo, só tive a meu lado Mário Barreiros (baixo e bateria), ele tem uma enorme abertura, muitas opções, um ouvido excepcional e imenso talento." O disco saiu em 2003, teve um bom nível de vendas e o êxito alcançado deu força a David Fonseca para prosseguir a carreira a solo.
Desde o final de 2004 que trabalha no seu novo disco. Como gosta de fazer tudo perfeito, suspendeu a presença em concertos: "Dedico-me em exclusivo à composição, caso contrário nada sai perfeito". David Fonseca já tem saudades dos Silence 4 mas não está arrependido do silêncio que o grupo impôs a si próprio: "O fim da banda tinha que acontecer, em 2001 parámos para respirar, já ninguém tinha vontade de fazer o que andávamos a fazer. E depois da paragem, não houve vontade de continuar, os membros do grupo deixaram de se contactar e cada qual seguiu o seu caminho".
O grande êxito da sua carreira musical é e vai continuar a ser o disco "Silence Becomes It", que vendeu 240 000 cópias e revelou David Fonseca ao grande público como compositor e escritor de canções. Em inglês, como manda o estilo das bandas do género. Quando começou, a sua formação musical limitava-se a dois anos de aulas de piano, órgão e solfejo, com um professor particular, entre os 8 e os 10 anos. Depois desistiu e esqueceu tudo o que aprendeu. Só regressou ao mundo da música quando fez 18 anos: "Comprei um livro e aprendi por ele a tocar guitarra. Desde então, tornei-me um auto-didacta. Toco todos os instrumentos mas não toco bem nenhum". David Fonseca tem uma preferência especial pela bateria, mas nem esse instrumento domina na perfeição. Mas tem um sentido musical muito apurado: "Quando gosto de um som, vou tocá-lo, custe o que custar, apurando sempre o que vai saindo. Eu era complexado por não ter formação musical, mas Mário Barreiros tirou-me esse complexo. Ele ensinou-me que o importante na música é sabermos o que queremos fazer. E isso, eu sei."
Caminhos. David Fonseca não tem a certeza que o novo disco saia ainda este ano. Apesar dessa incerteza, recusa fazer concertos. Mário Barreiros trabalha na produção da nova obra, mas ainda nada se sabe sobre o caminho a seguir: "Isto ainda está muito abstracto, ainda não sabemos que caminhos vamos seguir. Para já, estamos a trabalhar muito, esgotamos as ideias para ver se vale a pena prossegui-las".
A música, para David Fonseca, é mais prazer que profissão: "Vim para a música por vontade própria e não como profissional, por isso, não faz sentido fazer discos iguais. Exijo de mim próprio transformar a minha interpretação e a minha composição, eu quero evoluir sempre. Por isso ainda estamos à procura de novos caminhos".
David Fonseca já tem uma nova banda para os concertos e apta a trilhar os novos caminhos que tenta desbravar com Mário Barreiros. Fez audições, ouviu muitos candidatos e escolheu quem lhe pareceu melhor. Mas alguns, foram convidados: "Com as audições, conheci muitos e bons músicos, metade da banda foi formada nestas audições, a outra metade veio por convite, O Paulo Pereira, a Rita Pereira e o Peixe. Como estamos muito no início, está tudo em aberto. Os ensaios começaram agora e há uma novidade, alguns temas são em Língua Portuguesa. Só posso dar uma garantia, vamos produzir um som de qualidade".
A banda é constituída por Sérgio Nascimento (bateria), que já tocou com Sérgio Godinho e os Despe & Siga, Peixe (guitarra eléctrica) que esteve nos Ornatos de Violeta, Rita Pereira (piano), Paulo Pereira (teclados), Nuno Simões (baixo) e Ricardo Fiel (guitarra).
Imagem. A fotografia e o cinema entraram na vida de David Fonseca há muitos anos. Depois de uma passagem de dois anos pela Escola de Belas Artes de Lisboa, matriculou-se na Escola Superior de Cinema e concluiu o bacharelato, especializando-se na área de direcção de imagem. A fotografia é uma das suas paixões e enquanto estudante fotografou para catálogos de moda. "No ano em que acabei o curso, assinei contrato com a Universal e nem o estágio fiz, nunca mais tive tempo para outras coisas, a música ocupava-me a cem por cento. Tenho pena de não fazer cinema, mas um dia volto, mas então vou ter de parar com a música", disse David Fonseca. No cinema prefere a "direcção ou assistência de imagem". Foi nesta área que se especializou.
A sua experiência na área da fotografia e cinema tem-lhe sido útil: "Sou eu que faço sempre as fotos e a promoção dos meus discos. É bom, porque poupo muito dinheiro e faço o gosto ao dedo". David Fonseca, apesar da sua especialização na área do cinema, nunca fez os videoclips dos Silence 4, porque quando chega a altura de fazer esse trabalho faltam poucas semanas para entrar em estúdio: "Quando vamos para a gravação, temos de dar tudo e fazer vídeo exige uma boa preparação e sobretudo exige tempo. Assim, tenho-me limitado a discutir as ideias com Pedro Cláudio, que tem sido sempre o realizador dos nossos vídeos".
Depois dos êxitos com a banda Silence 4, David Fonseca está a tentar repetir esse êxito a solo. A preparação do segundo disco está a ser cuidada ao pormenor e o resultado final vai ter a marca de Mário Barreiros. Tudo aponta para que o público se renda à nova fase do cantautor de Leiria.
O mundo da música abriu-se para David Fonseca, em 1995, quando criou o grupo Silence 4, onde se revelou como compositor e cantor, dividindo o seu tempo entre os estudos e a banda. Em 1998 os Silence 4 editaram o seu primeiro disco, "Silence Becomes It", que vendeu 240.000 cópias, conquistando seis discos de platina.
Entre 1998 e 2000, percorreu o país e o estrangeiro em digressão com a banda, voltando às edições discográficas com "Only Pain Is Real. Depois de um breve hiato, David Fonseca volta aos discos em 2003, com o seu primeiro disco a solo "Sing Me Something New" e a uma nova digressão.
A sua participação em discos de outros artistas é também frequente. Trabalhou com Sérgio Godinho, Trovante e Phase. Em finais de 2004 os Silence 4 lançaram o seu último disco "Ao Vivo No Coliseu" e David Fonseca integrou a banda Humanos, ao lado de Camané e Manuela Azevedo (Clã), onde cantou novos temas de António Variações. A sua vertente de fotógrafo está patente em todos os discos onde esteve envolvido, com destaque para o seu disco a solo, onde o booklet, de 100 páginas, é ilustrativo de algum do seu trabalho fotográfico.
Exposição de Pintura - Orlando Pompeu
terça-feira, dezembro 06, 2005
Mercadinho do Inverno
Produção: CCB
22 de Janeiro 2006 das 11h às 17h
Centro de Pedagogia e Animação
Duração:6 horas
Espaço Cultura [no CCB]
Música:
18 Dezembro 2005 às 17h30 Sala Calempluy Duração:64 minutos
Jorge Peixinho – Integral da Obra completa para piano – 1ª Parte
Ambos os recitais podem ter comentários (no recital I no início de cada parte, no recital II depois da 2ª peça e no intervalo), apresentando e integrando as obras a executar. A segunda parte deste recital será apresentada em Janeiro de 2006. (ver programa)
4 de Fevereiro de 2006 às 19h Sala de Ensaio
segunda-feira, dezembro 05, 2005
A Literatura
Mas, quando cria esse símbolo, está a elaborar um sistema sensível e sensibilizador, convicto e convincente, de sinais e apelos destinados a colocar o símbolo à altura de uma presença ainda mais viva que aquela matéria desordenada onde teve origem.
E produz uma tensão muito mais fundamental do que a realidade. É nessa tensão real criada em escrita que a realidade se faz. O ofuscante poder da escrita é que ela possui uma capacidade de persuasão e violentação de que a coisa real se encontra subtraída.O talento de saber tornar verdadeira a verdade."
Herberto Helder, in 'Photomaton & Vox'
Mercado do Livro, em Évora
O Mercado do Livro funcionará entre 28 de Novembro e 18 de Dezembro nas instalações do Centro Comercial S. Domingos (ao lado do Teatro Garcia de Resende ) em Évora.
PROGRAMA CULTURAL:
28 de Novembro : 18:30 H - INAUGURAÇÃO com Sessão de Contos por Jorge Serafim ( no espaço do Mercado )
29 de Novembro : SEMINÁRIO "Os Jovens e o Emprego na Região Alentejo"(anfiteatro, sala 131, do Colégio do Espírito Santo, Universidade deÉvora; v. programa próprio)
3 de Dezembro : MANHÃS PERLIMPIMPIM – espaço lúdico para crianças ( no espaço do Mercado )
4 de Dezembro : DIA DO CONTO: 16:30 H - Sessões de contos para Pais eFilhos com Maria do Ó ( no espaço do Mercado )
5 de Dezembro : 21:30 H - "A VOZ, A POESIA, E A MÚSICA DAS PALAVRAS", Produções VIL'ARTE ( espaço do Mercado )
7 de Dezembro: DIA DA LITERATURA INFANTIL: 10 H – Sessão com Ana Maria Magalhães
8 de Dezembro : DIA DA POESIA: 21:30 H – "A SUL DE TI" de Jorge Serafim, espectáculo musical e poesia ( no Teatro Garcia de Resende )
9 de Dezembro : DIA DO TEATRO: 21:30 H – "AS OBRAS COMPLETAS DE WILLIAM SHAKESPEARE EM 97 MINUTOS" ( no Teatro Garcia de Resende, bilhetes à venda na AJPRA – Travessa de Landim, nº. 1A, ao lado daIgreja da Graça )
10 de Dezembro : MANHÃS PERLIMPIMPIM – espaço lúdico para crianças ( no espaço do Mercado )
DIA DA JUVENTUDE – durante a tarde – presença de José Luís Peixoto autor de "Antídoto" ; e com a presença de Inês Tavares Rodrigues autora de "Mágoas Furtadas"
11 de Dezembro : 16:30 H – MAX E MILA, peça de Teatro Infantil ( nosCeleiros da EPAC, ao lado do Centro Comercial Eborim )
14 de Dezembro : - DIA DA BD – 10:30 H – À conversa com Francisco Bilou 15:00 H – WORKSHOP DE ILUSTRAÇÃO com Daniela Bacalhau e WORKSHOP DE BD com Ana Jeremias ( Workshops sujeitos a pré-inscrição no espaço doMercado até ao dia da véspera ) 18:30 H – CONVERSAS SOBRE ILUSTRAÇÃO com José Miguel Ribeiro e apresentação de duas curtas metragens: "A SUSPEITA" e uma surpresa
16 de Dezembro : Apresentação do livro "ESTUDO-DIAGNÓSTICO SOBRE A SITUAÇÃO SÓCIO-PROFISSIONAL E ÁREAS DE INTERESSE DOS JOVENS ADULTOS NO CONCELHO DE ÉVORA"
17 de Dezembro : MANHÃS PERLIMPIMPIM – espaço lúdico para crianças (no espaço do Mercado )
Programa enviado gentilmente por Liliana Batista (da Organização).
quarta-feira, novembro 30, 2005
A Essência do Progresso
Ana Hatherly, in 'O Mestre'
Make Poverty History
Os principais pontos defendidos são:
-O combate à fome
-Levar água potável a todos os habitantes do planeta
-Perdão da dívida dos países de 3º mundo
-Combate à corrupção nesses mesmos países.
-Combate à pobreza extrema e à sida
-Mais e melhor ajuda aos países de 3º mundo
-O fim das contrapartidas pedidas aos países ajudados ("nós damos comida mas gostamos do vosso petróleo...")
-E Muito mais.
A diferença desta campanha para todas as outras até hoje é que eles não pedem dinheiro. Pedem apenas o apoio das pessoas. Na versão mundial do site, existem formulários que vos permitem enviar emails (que infelizmente nunca serão lidos) aos principais líderes mundiais. A versão americana tem um formulário em que só têm de escrever o vosso nome para "assinarem" a declaração escrita por eles. Coisas que todos podemos fazer.
Site mundial - http://www.makepovertyhistory.org/
Site Americano - http://www.one.org/
Site Português - http://www.pobrezazero.org/
(Atenção não são varias versões do mesmo site. São sites independentes.)
terça-feira, novembro 29, 2005
Sobre o Tema CRIADOR - 'Desaprender'
Há uma altura em que, depois de se saber tudo, tem de se desaprender. Sucede assim com o escrever. Com o escrever do escritor, entenda-se. Eu, provavelmente poeta, estou a aprender a... desaprender. E para quê e como se desaprende? Para deixar de ronronar, para que o leitor, quando o nosso produto lhe chega às mãos, não exclame, satisfeito ou enfastiado: «- Cá está ele!».Na verdura dos seus anos, a preocupação do escritor parece ser a da originalidade. Ser-se original é mostrar-se que se é diferente. E as pessoas gostam das primeiras piruetas que um sujeito dá. E o sujeito gosta de que as pessoas vejam nele um talento.Atenção, vêm aí as receitas, as ideias feitas, os passes de mão, os clichés, os lugares selectos ou, mais comezinhamente, os lugares comuns. O escritor está instalado. Revê-se na sua obra. Começa a abalançar-se a voos mais altos, a mergulhos mais fundos. É a intelectualidade que o chama ao seu seio, o público que o põe, vertical, nas suas prateleiras. Arrumado.
Quase sem dar por isso, o escritor acomodou-se e tornou-se cómodo, quando propendia, nos seus verdes anos, a incomodar-se e a tornar-se incómodo. Organiza «dossiers» com os recortes das críticas que lhe fizeram ao longo da sua carreira (nome, já de si, chamuscante), vai a colóquios, celebrações, congressos. Ganha prémios.É traduzido e publicado no estrangeiro. Por desfastio (e por que não?, algum dinheiro) aceita colaborar em conspícuas revistas ou em jornais efémeros como o dia a dia em que vão sendo publicados. Está de tal modo visível que já ninguém dá por ele. É o escritor.Se as coisas continuarem indefinidamente assim, o escritor pode ser alcandorado a gloríola nacional, com todos os direitos inerentes a uma situação dessas: academia, nome de rua, estatueta ou estátua, tudo isso em devido tempo, quer dizer, já velho ou já morto o escritor.Pedra campal sobre o assunto.
domingo, novembro 27, 2005
M A R I K O M O R I
Mirror of the water 1996
"Em mim faço arte, de mim faço arte. "
"Sou arte."
" O meu trabalho é uma revelação do pensamento.
Sinto prazer em projectar a atitude esotérica através do mundo interior."
Mariko nasceu em Tokio, em 1967. Nos anos 80 trabalhou como modelo e simultaneamente formou-se em design de moda.
No fim dos anos 80, esteve em Londres, onde aprofundou a sua formação em Arte. Em 1992, mudou-se para New York, onde desenvolveu o seu trabalho.
Nos anos 90 do século passado, Mariko surgiu no mundo da arte como um "alien" sedutor, de um mundo ainda por nascer.
Faz-se fotografar, como um personagem misto de "Manga" e ficção científica com laivos, obviamente orientais. Plástico e Cor. Assume-se como o produto artístico, numa consciência perturbadora do caracter efémero do seu trabalho, que pretende contrariar, fechando os fatos e elementos das suas produções em cápsulas de Plexiglass, com indicação de só serem abertas e reexpostas 25 anos depois. Cruzando o mundo da Moda e da Música com esoterismo filosófico, em que Budas voadores, em versão "manga" povoam as suas imagens sofisticadas com animação de várias camadas. Tem realizado filmes em 3 dimensões, videos com música repetitiva e insistente.
Incorporando-se nas suas instalações, como estrela estilizada, cria visões utópicas e simultaneamente lúdicas de grande impacte sensorial.
As produções dos seus trabalhos são de tal forma dispendiosas, que alguns consideram-nas as mais dispendiosas da história da arte (Nota: esquecem-se, no seu contexto, das grandes produções renascentistas) que para ser possíveis são financiadas por "sponsers" como a Sisheido e a Sony.
Links:
http://www.thedreamexperience.homestead.com/files/start.htm
http://www.mcachicago.org/MCA/exhibit/past/Mori/
"SLAVA’S SNOWSHOW”
De 6 a 18 de Dezembro (excepto 2ª feira 12, folga) às 21h
Dos 8 aos 80, SLAVA'S SNOWSHOW é um momento único de libertação para ser vivido e repetido até que a imaginação se esgote.
Nippon Koma - Festival de Cinema Japonês
Prémio Tradução Científica e Técnica
Casa da Línguas Ibéricas
quinta-feira, novembro 24, 2005
Gulbenkian esgota participação em projecto educativo
Começou em Outubro e está a ser um verdadeiro sucesso. O projecto educativo lançado pela Fundação Calouste Gulbenkian conta com a participação activa das escolas, professores e pais, a quem o projecto também é destinado. Desvendar caminhos para a música erudita, possibilitar a sua vivência, estimular a sua compreensão e potenciar a sua presença no quotidiano dos participantes são os principais objectivos do projecto.O projecto da Gulbenkian não consiste numa aprendizagem musical formal nem propõe módulos de formação com conteúdos programáticos organizados, mas aposta no potencial de sedução da própria música, apresentando-a em contextos sugestivos que apelam à criatividade, à ligação com outras artes e estimulam o poder de comunicação poética com o ouvinte dos vários níveis etários.Visitas guiadas aos bastidores da Orquestra Gulbenkian e ateliers para grupos de crianças e jovens associarem a vivência da música à experiência da dança e das artes plásticas são algumas das actividades disponíveis no âmbito do projecto. Nas oficinas, crianças e jovens podem assistir à montagem de um pequeno espectáculo musical, através de meios rudimentares.A associação da música às demais artes do espectáculo resulta, assim, em concertos encenados, óperas, conferências, cursos livres, concertos comentados e diversos outros espectáculos, como "O Piano e os seus Amigos" (onde se explora o universo da música de câmara e da interacção entre vozes e instrumentos, expondo-o de forma teatralizada); "A Menina do Mar", a partir do texto de Sophia de Mello Breyner e da partitura de Fernando Lopes-Graça e que envolve um conjunto instrumental de maiores dimensões, para propor uma introdução à linguagem orquestral; "Uma Pequena Flauta Mágica", que revisita a obra-prima de Mozart nos 250 anos do nascimento do compositor, abrindo caminhos para a compreensão do universo do teatro musical.As actividades decorrem até Julho do próximo ano, mas os ateliers para crianças estão já esgotados, sendo que ainda se encontram algumas vagas nas sessões para os jovens. Catarina Molder, responsável pelo projecto, diz que se está a equacionar a hipótese de abrir algumas sessões extra: "Este ano tivemos uma afluência gigantesca, os ateliers para crianças estão completamente cheios e já temos listas de espera. Isto acontece porque não existe muita oferta nesta área". A responsável garante, no entanto, que as actividades continuarão nos próximos anos lectivos.A agenda de espectáculos do projecto "Descobrir a Música na Gulbenkian" encontra-se disponível em http://www.musica.gulbenkian.pt/projecto_educativo_2005_2006 .
segunda-feira, novembro 21, 2005
Música no CCB
25 de Novembro 2005
Um espectáculo ao vivo, inédito e único, reúne três dos mais importantes pianistas do panorama musical português. As suas especificidades, distintas mas complementares, adivinham momentos inesquecíveis. Um concerto que conjugará performances a solo, em duo e em trio. Este foi o desafio colocado aos músicos pela Incubadora d'Artes, numa parceria com a LDI.Este é o desafio que colocamos a si.Feche os olhos e assista a um evento único.No centro do triângulo.Quando três dos melhores pianistas portugueses da actualidade se juntam para um concerto presume-se que o resultado será, no mínimo, interessante. E quando esses três pianistas, para além dos melhores, são também amigos de longa data, as expectativas aumentam e auguram-se boas surpresas.
Mário Laginha, Pedro Burmester e Bernardo Sassetti, trinta dedos, seis mãos para três pianos é a proposta que a Incubadora d'Artes e Ldi apresentam já no próximo dia 25 de Novembro no grande auditório do CCB, às 21h30. Da música clássica, que formou os três, aos sons mais livres do jazz sempre presentes nas carreiras de Laginha e de Sassetti, será sobretudo a cumplicidade e o prazer de tocar em conjunto a tomar conta do palco.Mário Laginha constitui, porventura o elemento unificador neste espectáculo, se tivermos em conta o seu trabalho em duo quer com Burmester, quer com Sassetti, já bem conhecido do público. O encontro entre Laginha e Burmester deu-se no início da década de 90, com a formação de um duo que interpretava obras de compositores de finais do século XIX e século XX, tais como Maurice Ravel.
domingo, novembro 20, 2005
LAURA OWENS
Laura Owens no estúdio
"Não tenho interesse em provocar desconforto,
mas também não me interessam pinturas estáticas.
As melhores pinturas são as que exigem
uma observação activa e discernente."
Laura Owens
Laura Owens nasceu em 1970, em Euclid, Ohio. Actualmente está em Los Angeles.
As pinturas de Laura Owens, são normalmente de grandes dimensões, entre os 3 e os 4 metros, na sua medida maior.
Há algum tempo, no seu blog, a "Amante de Letras" levantou a questão das vantagens e inconvenientes de colocar títulos nas obras. Laura Owen, só muito raramente põe um título.
Assume influências de numerosas fontes visuais, preferindo meios que criem ilusão através de formas rigorosamente definidas sobre superfícies planas, como acontece em filme, televisão, computador, etc.
Curiosamente, conjuga esse conceito, com uma aplicação original e variada da tinta sobre a tela, sugerindo ideias e sentimentos de leitura figurativa com traços simples, e conjugando isso com pássaros, cavalos, arranjos florais, evocando, até, estílisticamente, a pintura tradicional japonesa.
Quem examinar a obra global, encontrará pinturas, que ao primeiro olhar parecem puro expressionismo abstracto, para depois se intrepertarem num figurativo óbvio, através da análise cromática e das formas. Utiliza de forma sagaz a ordenação dos elementos, na composição, para criar tensão visual, sem atingir desconforto, como ela refere.
É muito cuidadosa com a relação entre as pinturas e o ambiente em que estão inseridas, priveligiando a atenção sobre a interacção daqueles com o observador. Em 1999, criou dois paineis, que ao serem expostos, foram colocados, em frente um do outro, em paredes opostas da galeria, utilizando o espaço tridimensional da mesma, de tal forma que o observador, ao parar entre elas, ocupava o espaço virtual da obra de arte.
Links
www.crownpoint.com/artists/owens/
www.artnet.com/ag/fineartthumbnails.asp?aid=12963
www.artcyclopedia.com/artists/owens_laura.html
sexta-feira, novembro 18, 2005
Pedro Serrenho Arte Contemporânea
Museu do Chiado
quinta-feira, novembro 17, 2005
Exposição Colectiva
Exposição Colectiva de Pintura
11 autores
Ana Graça
António Rodrigues
Fernanda Martins
Isabel Bastos
Leandro Bastos
Luciano Martins
Olga Martins
Paula Alves
Paulo Raposo
Teresa Castro
Virgínia Barral
Promovida por: FineArtsPortugal
Inauguração:Dia 29 de Novembro de 2005, terça-feira pelas 18:30h
Estará patente:No Fórum Picoas (PT),
até dia 7 de Dezembro de 2005
Av Fontes Pereira de Melo, 38C – Lisboa
Horário:Segunda a Sábado das 8:00 às 21:00h
Encerrado no domingo 4-12-2005
Congresso de Literatura Brasileira
Fonte: Jornal de Letras
Colecção Taschen - Movimentos Artísticos
O primeiro volume foi dedicado ao Expressionismo. Já foram lançados, também, o Cubismo, o Surrealismo, o Dadaísmo e o Realismo. Seguir-se-ão o Futurismo, o Expressionismo Abstracto, a Arte Fantástica, Pop Art e o Minimalismo.
Todos os domingos, a colecção TASCHEN Movimentos Artísticos por apenas 4,50 euros!
quarta-feira, novembro 16, 2005
Carta de António Lobo Antunes a Maria José Lobo Antunes
7.4.1971
segunda-feira, novembro 14, 2005
ELIZABETH PEYTON
Título: Kurt
" O que me interessa é a capacidade dos meus personagens serem eles mesmos e que, simultâneamente, ocupem um papel extremo na imaginação pública. Podemos ver a sua vontade, o que é incrivelmente belo."
E. Peyton, é americana, nasceu em Danbury, em 1965 e está radicada em N.Y.
A sua opção, em pintura, é o retrato. Pinta, maioritáriamente, figuras públicas, dos seus relacionamentos, ou não. Prefere pintar homens, a que dá quase sempre um aspecto andrógino.
O interessante em E. Peyton, é a sua interpretação do mundo interior das personagens retratadas, de uma forma sentida e honesta, olhando sob a luz e os conceitos de beleza e estética da cultura contemporânea. É de realçar, que é manifesta a sua preferência por pintar retratos da fase antes dos personagens atingirem o reconhecimento público.
Disse aqui, quando coloquei o primeiro post, que gostaria de referir, pintores menos conhecidos, e a trabalhar nos dias de hoje. Aqui estou a cumprir essa promessa.
Links:
http://www.artcyclopedia.com/artists/peyton_elizabeth.html
http://www.hauserwirthcollection.org/ENG/KUENSTLER/PEYTON/
artist_works_frame.html
http://www.moma.org/collection/browse_results.phpcriteria=O:
http://www.artnet.com/ag/fineartthumbnails.asp?aid=13437
(quando os endereços aparecem partidos, é necessário copiá-los inteiros, para a linha de endereços do browser)