No próximo sábado, 23 de Setembro, pelas 17 horas, estará presente na Livraria Livrododia, José Afonso Furtado, para apresentar o seu novo livro O Papel e o pixel - do impresso ao digital: continuidades e transformações da editora Escritora do Livro (Florianópolis - Brasil)
"Desde 1992, Furtado é diretor da Biblioteca de Arte da Fundação Calouste Gulbenkian, uma das maiores instituições culturais privadas da Europa, com sede em Lisboa, onde vivencia no cotidiano os desafios da gestão de um rico acervo bibliográfico posto à disposição da comunidade de leitores especializados.
[...]A obra que o leitor tem em mãos é um panorama muito atualizado dos desafios que enfrentam a edição, a autoria e a leitura, em todos os seus espaços de produção e realização, desde as condições sociais das práticas de leitura e escrita, as bases socioeconômicas do mundo da edição impressa e digital, as transformações nas formas de preservar, distribuir, acessar conhecimentos na chamada sociedade da informação, quanto às práticas sociais de construção do conhecimento, de novas sociabilidades e das subjetividades, onde também se apontam os problemas, dificuldades e potencialidades que se abrem no contemporâneo, com suas gêneses e perspectivas futuras." (Aníbal Bragança, no prefácio)
"Desde 1992, Furtado é diretor da Biblioteca de Arte da Fundação Calouste Gulbenkian, uma das maiores instituições culturais privadas da Europa, com sede em Lisboa, onde vivencia no cotidiano os desafios da gestão de um rico acervo bibliográfico posto à disposição da comunidade de leitores especializados.
[...]A obra que o leitor tem em mãos é um panorama muito atualizado dos desafios que enfrentam a edição, a autoria e a leitura, em todos os seus espaços de produção e realização, desde as condições sociais das práticas de leitura e escrita, as bases socioeconômicas do mundo da edição impressa e digital, as transformações nas formas de preservar, distribuir, acessar conhecimentos na chamada sociedade da informação, quanto às práticas sociais de construção do conhecimento, de novas sociabilidades e das subjetividades, onde também se apontam os problemas, dificuldades e potencialidades que se abrem no contemporâneo, com suas gêneses e perspectivas futuras." (Aníbal Bragança, no prefácio)