segunda-feira, janeiro 29, 2007

Tell Tale Heart Animation



The Tell-Tale Heart is a wonderful animated short film of 1953 based on Edgar Allan Poe short-story. The story told by a mad man has a dark visual with a perfect work of narration by James Mason. It is a UPA Production and was the first cartoon to be X-rated (adults only) in Great Britain under the British Board of Film Censors classification system. Really great - you have to see it.

sábado, janeiro 27, 2007

Exposição, na Galeria de S. Bento, de litografias de Paula Rego



Exposição de gravuras e de litografias, algumas intervencionadas, da artista Paula Rego. Trata-se de um poderoso e expressivo conjunto inspirado no mais célebre romance, Jane Eyre (1847), da escritora inglesa Charlotte Bronte (1816-1855).


«No trabalho de Paula Rego, na sua terra de sonhos, artística, o estranho e o onírico evoluem e mudam de forma com uma vitalidade rebelde que lhes é comum. E fazem-no pela mesma razão que o faziam com Jane Eyre, reflectindo o trabalho de Charlotte Bronte mais de cento e cinquenta anos depois. Numa miríade de diferentes sequências de imagens, Rego explorou as condições da sua própria educação em Portugal, a sua formação como rapariga e mulher e a oscilação entre as sufocantes exigências sociais e os estratagemas libertadores femininos». Marina Warner

De: 22-01-2007 a 02-03-2007
Preço Entrada: Entrada Livre
Horários: 2ª,3ª,4ª,5ª,6ª
Artista(s): Paula Rego
Endereço: Rua do Machadinho 1, 1249-023 LISBOA
Concelho: Lisboa
Distrito: Lisboa
Telefone: 213974325

Aeroporto de Beja é baixo investimento para grande benefício segundo Sócrates


O primeiro-ministro, José Sócrates, considerou hoje um "baixo investimento para um grande benefício" a construção do aeroporto de Beja, operacional em 2008, um projecto estruturante para o Alentejo interligado com o Porto de Sines e Alqueva.


Fonte: Lusa

Campeonato Nacional da Língua Portuguesa


Pelo terceiro ano consecutivo, o Campeonato Nacional da Língua Portuguesa propõe uma incursão entusiasmante pelo mundo da Língua, incentivando os participantes a testarem os seus conhecimentos de Português num ambiente lúdico, mas nem por isso menos competitivo. As duas edições anteriores contaram com a participação de uma media de 15.000 concorrentes que motivaram um aceso despique.

Com o patrocínio do BPI, O Expresso, o Jornal de Letras, SIC e a SIC Notícias juntam-se uma vez mais para lançarem o repto da boa utilização daquele que é o nosso instrumento principal de relacionamento social e uma das ferramentas mais decisivas para nos identificarmos enquanto povo e nação.

O Júri deste Campeonato, presidido por Francisco Pinto Balsemão (Presidente do Grupo Impresa) e vice-presidido por Artur Santos Silva (Presidente do Conselho de Administração do BPI), é composto por uma Comissão de Honra, uma Comissão Consultiva e uma Comissão Técnico-científica.

De Fevereiro a Abril – primeiro através dos vários testes que seleccionam os 200 concorrentes que vão poder participar na Grande Final no dia 28 de Abril, depois nesse momento que se vem revelando quase mágico para muitos dos intervenientes – os portugueses (e todos quantos desejarem, desde que dominem suficientemente a Língua Portuguesa), de quaisquer idades, vão poder comprovar os seus conhecimentos da língua pátria, confraternizar e polemizar tendo como pólos de atenção as perguntas com que serão confrontados.

Com o objectivo de atrair mais participantes, decidimos nesta edição incluir a possibilidade das respostas aos testes do Campeonato serem dadas através da Internet num sítio web criado especificamente para o efeito em www.linguaportuguesa.aeiou.pt.

Criamos também uma nova mecânica de jogadas que poderão processar-se ao longo de três etapas, e pela primeira vez desenvolveremos um Campeonato especial ESCOLAS.


ESPECIAL ESCOLAS

Na edição de 2007 e com o apoio da Porto Editora haverá uma competição, «Especial Escolas», em que poderão concorrer todos os alunos desde que inscritos através de um professor.

Para terem acesso ao teste «Especial Escolas», os professores interessados em participar com os seus alunos devem efectuar o seu registo até ao dia 16 de Fevereiro em www.linguaportuguesa.aeiou.pt.

Os professores depois de registados receberão uma palavra-chave que lhes possibilitará descarregar, gratuitamente, o teste para os seus alunos.

Terão acesso à Grande Final 50 concorrentes de entre os participantes neste concurso especialmente destinado a estudantes inscritos através dos professores.
De agora até esse aguardado dia 28 de Abril, quando tudo se consumar nas instalações do Centro Cultural de Belém, as artimanhas da gramática e a riqueza do nosso vocabulário animarão o Campeonato Nacional da Língua Portuguesa!

A Organização.

Fonte: www.portoeditora.pt

quarta-feira, janeiro 24, 2007

sábado, janeiro 20, 2007

Associação Portuguesa Contra a Leucemia

Será mais um concerto inesquecível já no próximo dia 25 de Janeiro no Pavilhão Atlântico.

Seja solidário com os doentes de leucemia.

Os bilhetes estão à venda nos canais habituais, , El Corte Inglês, Fnac, Agência ABEP, Casa Viola, ACP, Pavilhão Atlântico, www.plateia.pt


segunda-feira, janeiro 15, 2007


19 de Janeiro a 18 de Março 2007
De terça a domingo, das 10:00 às 19:00.
Última entrada às 18:15

| Galeria 3 - Piso 2

A terceira edição deste prémio anual integra dois momentos: a exposição colectiva de obras dos quatro fotógrafos seleccionados; e a atribuição de um prémio no valor de 15 mil euros ao artista vencedor.
Os artistas convidados para a exposição BESPhoto 2006 são Augusto Alves da Silva, Daniel Blaufuks, Susanne Themlitz e Vasco Araújo, que na opinião do Júri de Selecção - Maria do Carmo Serin, Lúcia Marques, Filipa Valadares, Filipa Oliveira e Jurgen Bock - realizaram entre 1 de Julho de 2005 e 30 de Junho de 2006 as mostras de maior interesse no âmbito da fotografia portuguesa actual.
O Júri decidirá a quem atribuir o Prémio BESPhoto 2006, após a apreciação dos trabalhos expostos, alguns criados especialmente para esta ocasião.
Os vencedores da primeira e segunda edições deste prémio, cujas exposições decorreram também no CCB, foram Helena Almeida e José Luís Neto, respectivamente.
Local e fonte: CCB

“O Eunuco de Inês de Castro” de Armando Nascimento Rosa

18 de Janeiro a 8 de Fevereiro (reposição)

Encenação: Paulo Lages | Elenco: Álvaro Corte Real | Isabel Bilou | Jorge Baião | José Russo | Maria Marrafa

Teatro Municipal “Garcia de Resende” | Praça Joaquim António de Aguiar

Horário: 21h30

Informações e marcações prévias através do Tel.: 266 703 112

Email: cendrev@mail.evora.net | Site: www.evora.net/cendrev

Org.: Centro Dramático de Évora

sexta-feira, janeiro 12, 2007

Arte Contemporânea

CHIADO 8 - Exposição de José Loureiro - 15 de Janeiro / 23 de Março 2007

A partir de segunda-feira, dia 15 de Janeiro, das 12h às 20h, poderá ver a exposição de José Loureiro.

José Loureiro é um pintor com um percurso tão sólido e singular quanto discreto. Nesta exposição José Loureiro apresenta uma série de pinturas de pequeno formato. Abstractas, algumas com traços quase horizontais, parecem à partida concordar com os pressupostos modernistas, que definiam a validez da pintura consoante o grau de manifestação da sua geometria interna.

Largo do Chiado, 8 Lisboa



quinta-feira, janeiro 11, 2007


Cinema: "Paris, Je T'Aime"



Filme Paris, Je T'Aime (Olivier Assayas; 2005)

11 de Janeiro de 2007, pelas 21h30, no Auditório Soror Mariana.

Sinopse: Conhecida como ''a cidade do amor'', Paris é o cenário de 20 histórias contadas por 20 directores de diferentes países. A pluralidade não está apenas nas distintas visões sobre a mesma e mítica locação, mas também na forma e estilo de cada cineasta - que tem aqui apenas cinco minutos para imprimir as suas impressões sobre a atmosfera parisiense.

Organização: SOIR Joaquim António d'Aguiar e Cineclube da Universidade de Évora

Apoios: Universidade de Évora, Câmara Municipal de Évora, ICAM/Ministério da Cultura, Rede Alternativa de Exibição Cinematográfica

Informações e Contatos:

Cineclube da Universidade de Évora

Rua Diogo Cão, 8 7000-872 Évora

Tel.: 266 703 137 Fax: 266 703 137

Email: cineclube@uevora.pt

www.cineclube.uevora.pt

Local: 21:30 | Auditório Soror Mariana


terça-feira, janeiro 09, 2007

Maria Antónia Lima
Foto: cedida pela autora do texto

Give Literature a Chance

A Literatura e outras áreas ligadas às Humanidades como espécies em vias de extinção e a sua sobrevivência na formação inicial do Ensino Superior. Problemas, propostas e desafios, são assunto no texto de Maria Antónia Lima, que o UELINE e o Cultura publicam.


Give Literature a Chance


Talvez somente a melodia utópica da famosa canção de John Lennon, Give Peace a Chance, nos possa hoje servir de acompanhamento e inspiração na defesa de uma área de estudos em vias de perigosa e inaceitável extinção, como é aliás o caso de uma série de outras áreas disciplinares afectas às Humanidades, que inexplicavelmente se tornaram alvo fácil de caçadores furtivos, que desejam certamente permanecer ocultos por detrás de cerradas sebes donde nascem certas medidas reformistas, que teimam em crescer desordenadamente num emaranhado por vezes caótico que impede a visão e confunde o pensamento.

Com uma tão antiga e prestigiada área de arquitectura paisagista e de outras áreas científicas que promovem o equilíbrio ambiental e preservam o património natural, talvez a Universidade de Évora devesse dar o seu contributo na defesa do equilíbrio das espécies que, no seu caso, são constituídas pelo conjunto das suas próprias áreas científicas dando, ao país e ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, um bom exemplo na defesa desse património cultural e intelectual, que actualmente se encontra em risco de sobrevivência. O facto de possuirmos um Reitor especialmente vocacionado, pela sua formação científica, para a protecção de espécies em extinção, leva-nos a acreditar que este seu adequado perfil o tornará sensível a este apelo.

Como se sabe, proteger, hoje em dia, a Literatura ou qualquer área das Ciências Humanas, não é tarefa fácil, pois como acontece com outras formas de existência em perigo, esta área de estudos sobrevive actualmente com muita dificuldade e ainda sobreviverá pior com a campanha de má publicidade que alguns responsáveis e muitos órgãos de informação têm desenvolvido, repetindo até à exaustão a ideia de que se deverá acabar com cursos que não promovam emprego, ou que não produzam postos de trabalho. Admitindo até que tenham dados exactos que lhes garantam esta difícil distinção, no actual negro cenário da empregabilidade, esquecem-se, todavia, essas vozes que não é a Universidade quem promove esta oferta de emprego e que às empresas e à sociedade se devem igualmente pedir reformas, alterações de mentalidade e adaptações à mudança dos tempos, que noutros países mais avançados tem exigido, por exemplo, que se contratem licenciados em Filosofia e noutros cursos de Ciências Humanas, para diversos lugares e até para os conselhos administrativos de importantes empresas. A adesão à Declaração de Bolonha também exige saber se, nos restantes países da Europa, se encerram departamentos de Humanidades, com a justificação de não promoverem emprego. Pelo que sabemos todos eles continuam em funcionamento, porque a mentalidade dos alunos que os procuram não se baseia em utilitarismos de vistas curtas, mas antes se orienta pelos seus mais essenciais desejos de formação e de vocação.

Em Portugal, tudo se rege pela lei do mais forte e do mais expedito, justificando assim a inexistência de eficazes sistemas de protecção. Com o ensino da Literatura não podia ser diferente. Trata-se de aplicar os princípios da lei da sobrevivência a uma área científica que desde tempos imemoriais tem sido protegida não por motivos diletantes, mas exactamente com o objectivo de que todo o ecossistema do conhecimento humano permaneça em equilíbrio. Sem a sua presença nas Universidades, depressa estas se tornariam lugares inóspitos dominados pelas espécies de conhecimento mais robustas, que mais utilidade produzem e que mais se reproduzem. Os que não servem para nada, no sentido malthusiano e utilitarista, mas que são tudo num sentido existencial mais profundo, são actualmente considerados inúteis, porque incapazes de reprodução estando assim inevitavelmente condenados ao desaparecimento, como um simples louva-a-deus que, após cumprir a sua missão reprodutiva, é despedido do reino animal, sem subsídio de desemprego nem reforma garantida, restando-lhe apenas a simples aniquilação, que, no entanto, mantém a sobrevivência da espécie. Esta condenação mostra bem a crueldade de que a Natureza é capaz para se auto-regular, sendo totalmente absurdo que a reforma do Ensino Superior lhe imite os seus procedimentos, impedindo o direito à existência de certas áreas, que desempenham e devem continuar a desempenhar um papel imprescindível no sistema educativo. Que as formigas, os louva-a-deus e os pirilampos não se insurjam contra o destino cruel que a Natureza lhes deu, ainda se pode compreender, mas o que será totalmente incompreensível é que o homem, ser racional habituado a dominar a Natureza até limites do aceitável, se submeta agora a argumentos tão primitivos e inspirados nas leis mais elementares que o seu conhecimento científico sempre lhe tem permitido contrariar, sendo igualmente inadmissível que no séc. XXI se raciocine de acordo com princípios científicos do séc. XIX. Num tempo em que princípios de inteligência emocional, e não de darwinismo utilitário, orientam as mentes mais interessantes e, por isso, mais úteis da nossa cultura, exige-se que os espíritos responsáveis pelas actuais reformas no Ensino Superior se orientem também pela necessidade de proceder a uma combinação entre o científico e o artístico, para que de futuro a frieza do raciocínio possa, de facto, ser temperada pelo calor da intuição e da emoção.

Para atingir este objectivo, uma medida se nos afigura urgente. Seguindo o bom exemplo de algumas das melhores universidades internacionais de referência, um número determinado de opções do 1º ciclo dos cursos de Ciências Exactas e Naturais deveria ser destinado às Ciências Humanas e Artes, devendo ser obrigatório que uma dessas opções fosse a Literatura, podendo o aluno optar entre várias literaturas de diferentes nacionalidades e de diferentes temáticas . Penso que seria a melhor forma de provar, como o demonstrou Nabokov, nas suas aulas de Literatura, que esta "não nasceu quando um rapaz a gritar «Lobo! Lobo!» saiu a correr do vale de Neanderthal com um grande lobo na sua peugada: a literatura nasceu quando um rapaz apareceu a gritar «Lobo! Lobo!» e não havia lobo nenhum a persegui-lo. O facto de o pobre diabo, porque mentiu demasiadas vezes, ter acabado por ser comido por uma fera verdadeira é perfeitamente acidental. Mas eis o que é importante. Entre o lobo no meio do capim e o lobo no conto há um difuso mediador. Esse mediador, esse prisma, é a arte da literatura." Nestes termos, a Literatura inventa a Natureza, porque a conhece demasiado bem e a respeita nos seus maiores perigos. Ela inventa-a, e todo aquele que não experimentar o contacto com a Literatura ficará para sempre privado de desenvolver as suas faculdades de invenção e imaginação de que a própria criatividade científica tanto depende, para entender esse mesmo mundo natural.

A Literatura tem demasiada consciência não só da beleza da Natureza, mas também da sua crueldade, para ignorar a força das suas terríveis leis. É exactamente nos momentos, em que essas leis mais põem em perigo a sua existência, que ela deve mostrar o seu maior valor e utilidade. Deve estar atenta às deslumbrantes cores protectoras das borboletas e das aves, para não ignorar o sofisticado sistema de feitiços e astúcias da Natureza. Deve-se inspirar nos seus truques de ilusionismo, para não se tornar vítima dessa ilusão.

Não nos deixemos, pois, enganar pela Natureza e pelas suas inevitáveis leis de extinção. Deixemos que a Literatura nos sirva para as contrariar no que elas têm de mais radical e definitivo. Alcancemos, através dela, o poder de reagir contra a morte ou contra toda e qualquer forma de aniquilamento, garantindo não só a nossa simples sobrevivência, mas muito especialmente a defesa da imortalidade do espírito humano. E se, depois de tudo isto, alguém ainda duvidar da utilidade da Literatura, não nos responsabilizamos pelo seu provável regresso ao Neanderthal e à sã convivência com lobos, que este retorno às origens decerto lhe proporcionará.


Maria Antónia Lima, Departamento de Linguística e Literaturas da Universidade de Évora

2007-01-09 - Maria Antónia Lima

Vandalismo em Évora

domingo, janeiro 07, 2007

A Cozinha Canibal


Já que não há neve na Serra da Estrela, apresento-vos uma boa razão para um passeio a terras beirãs- A Cozinha Canibal. Não é nenhum restaurante... é uma peça de teatro de Roland Topor, co-fundador do Movimento Pânico que será levada à cena pelo grupo Projéc~ (deve ler-se Projéctil) de 10 a 13 de Janeiro no Teatro Municipal da Guarda . A peça é baseada num livro de receitas no qual o ingrediente principal é a carne humana e tem um tom humorístico que se mistura com o terror provocado pelo canibalismo. Ao mesmo tempo, vamos recebendo alguns apelos de Topor à insubmissão. Se, como eu, acham que a Guarda fica um bocado fora de mão parece que há a possibilidade de a peça se deslocar para outros locais. Mais informação aqui.

quarta-feira, janeiro 03, 2007

Exposição | Alexander Calder – “A Forma e o Sonho”

Até 1 de Abril

A exposição reúne guaches, desenhos e tapetes criados por Alexander Calder (1898-1976). Esta é uma oportunidade excepcional para a descoberta de obras de grande qualidade e importância artística que, por pertencerem a uma colecção privada, são pouco acessíveis ao público.

Fórum Eugénio de Almeida |

Horário: Diariamente das 9h30 às 18h30 | Visitas Guiadas: 2ª a 6ª feira das 9h30 às 18h30, para adultos

Ateliers Didácticos: 2ª a 6ª feira das 9h30 às 18h30, para alunos do Ensino Pré-Primário, 1.º, 2.º 3.º Ciclos e Secundário

Informações através do Tel.: 266 748 350 |

Email: geral@forumea.com.pt |

Website: www.fea-evora.com.pt

Org.: Fundação Eugénio de Almeida


Escultura Naturalista do Museu de Évora | Colecção Barahona

Até Maio

Reunida por Francisco Eduardo Barahona Fragoso (1845-1905), a Colecção Barahona de escultura deve ser entendida no âmbito de uma prática mais alargada e diversificada de aquisição e encomenda de objectos artísticos.

Delegação Regional da Cultura do Alentejo |

Horário: 9h30 às 12h30 e das 14h00 às 18h00

Informações através do Tel.: 266 702 604 |

Email: mevora@ipmuseus.pt

Org.: Museu de Évora |

Apoios: Direcção Regional do Ministério da Cultura | IPPAR