EDUCAÇÃO
15 Mai - 26 Jun 2007 - das 21:30 às 23:00 - Auditório de SerralvesHá uma certa permanência de crises e de reformas em torno da educação à escala do planeta (e, já agora, do país). Com e sem resultados, a Educação não escapa à mudança que compõe todo o mundo.
Caleidoscópio da história, dos países, das sociedades, das instituições, do indivíduo, de células e até mesmo de moléculas, a educação é um ser particularmente complexo. O tempo presente é propício para a abordagem dessa complexidade.
Uma nova interdisciplinaridade gizada em novos tipos de parcerias científicas, resulta em conhecimentos sistematizados em torno das questões essenciais: desde logo, "como é que o ser humano aprende?". O conhecimento disciplinar acumulado e uma atitude transgressora de fronteiras entre disciplinas, sofisticaram os arsenais metodológicos para compreender a educação. Emerge o equívoco dos isolamentos, alimentado entre as comunidades de professores, de educadores e de investigadores. Compreende-se melhor a fisiologia da educação.
O ciclo de conferências debate sobre educação apresentará quatro fotogramas da contemporaneidade da educação. Ilustrará o papel do professor na investigação sobre como ensinar o que os alunos tradicionalmente não aprendem. Apresentará a importância da complexidade do mundo real para simplificar o processo de aprendizagem. Visitará o que só a sociedade pode ensinar a um indivíduo e espreitará os ganhos em conhecimento que emergem da sistematização rigorosa de estudos educativos.
Os fotogramas serão instantes em caminhos de fim desconhecido por onde agora se caminha. Serão expostos por quem sobre eles trabalha, reflecte e escreve. Por quem, ao transgredir a disciplina onde inicialmente foi treinado, contribuiu e contribui com novas críticas a um tema tão exaustivamente criticado.
Caleidoscópio da história, dos países, das sociedades, das instituições, do indivíduo, de células e até mesmo de moléculas, a educação é um ser particularmente complexo. O tempo presente é propício para a abordagem dessa complexidade.
Uma nova interdisciplinaridade gizada em novos tipos de parcerias científicas, resulta em conhecimentos sistematizados em torno das questões essenciais: desde logo, "como é que o ser humano aprende?". O conhecimento disciplinar acumulado e uma atitude transgressora de fronteiras entre disciplinas, sofisticaram os arsenais metodológicos para compreender a educação. Emerge o equívoco dos isolamentos, alimentado entre as comunidades de professores, de educadores e de investigadores. Compreende-se melhor a fisiologia da educação.
O ciclo de conferências debate sobre educação apresentará quatro fotogramas da contemporaneidade da educação. Ilustrará o papel do professor na investigação sobre como ensinar o que os alunos tradicionalmente não aprendem. Apresentará a importância da complexidade do mundo real para simplificar o processo de aprendizagem. Visitará o que só a sociedade pode ensinar a um indivíduo e espreitará os ganhos em conhecimento que emergem da sistematização rigorosa de estudos educativos.
Os fotogramas serão instantes em caminhos de fim desconhecido por onde agora se caminha. Serão expostos por quem sobre eles trabalha, reflecte e escreve. Por quem, ao transgredir a disciplina onde inicialmente foi treinado, contribuiu e contribui com novas críticas a um tema tão exaustivamente criticado.
Manuel Costa, Comissário das Conferências do bloco "Educação".
PROGRAMA
15 MAI> ERIC MAZUR (EUA)
“Alunos no papel de professores”
29 MAI> JOHN R. JUNGK (EUA)
“Uma estética alternativa: Arte & Biomatemática”
12 JUN> TOM SCHULLER (FR)
“Os benefícios sociais de aprender”
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“Educação: da Investigação às Políticas”
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Comissário: Manuel Costa
Moderador: Alberto Amaral